A group of many related diseases that have to do with cells is actually cancer. Let’s remember that cells are the small living units that make up a living thing, including the human body.
What happens in cancer is that all abnormal cells don´t grow normally plus they spread very quickly. But unlike the normal cells; cancer cells keep growing and dividing out of control and don´t die like they´re supposed to.
Cancer cells frequently group or cluster together to form tumors, a growing tumor can convert to a lump of cancer cells that can destroy the normal cells around the tumor and damage the body´s healthy tissues. All of the above can make someone very sick.
What you should know too is that sometimes cancer cells can break away from the cluster or its original place causing the damaged cells to travel to other areas of the body, where they can keep on going and even form new tumors, that´s how cancer spreads. The spread of a tumor to a new part of the body is called a metastasis.
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domingo, 27 de noviembre de 2011
sábado, 26 de noviembre de 2011
Tumor Fetal,
Drs. Víctor Dezerega P(1), Eduardo Sepúlveda (2), Rubén González G(1), René Pérez P(1),Raúl Jara M(1), Ricardo Vásquez M(1)1. Unidad de Ultrasonografía, Servicio Clínico de Obstetricia y Ginecología,Complejo Asistencial Barros Luco-Trudeau.2. Unidad de Medicina Materno-Fetal, Hospital San José.
Tumores renales fetales La detección prenatal de tumores renales es muy poco frecuente.
Se han descrito dos neoplasias congénitas decomportamiento diferente, el nefroma mesoblástico,y el nefroblastoma (tumor de Wilms).
Nefroma mesoblástico La neoplasia renal congénita más frecuente es el nefroma mesoblástico, que es un hamatoma del riñón similar al leiomioma uterino. Está compuesto por células mesenquimática inmaduras y componentes renales prevalencia es rara.
Afecta más frecuentemente al sexo masculino.
Generalmente es unilateral y de evolución benigna(67,68). Un 14% presenta anomalías asociadas,de tipo genitourinaria, gastrointestinal, hidrocefalia,
y polidactilia. Se desconoce su riesgo de
recurrencia.
De los casos diagnosticados prenatalmente,entre un 40 y 100% presentaron polihidroamnios, y su causa es desconocida.La mitad de los casos puede evolucionar con ruptura prematura de membranas, y parto prematuro.
La detección prenatal no amerita interrupción antes del término, dado su buen pronóstico, pero requiere cirugía en el período neonatal.
Su tratamiento es la nefrectomía.
Tumores renales fetales La detección prenatal de tumores renales es muy poco frecuente.
Se han descrito dos neoplasias congénitas decomportamiento diferente, el nefroma mesoblástico,y el nefroblastoma (tumor de Wilms).
Nefroma mesoblástico La neoplasia renal congénita más frecuente es el nefroma mesoblástico, que es un hamatoma del riñón similar al leiomioma uterino. Está compuesto por células mesenquimática inmaduras y componentes renales prevalencia es rara.
Afecta más frecuentemente al sexo masculino.
Generalmente es unilateral y de evolución benigna(67,68). Un 14% presenta anomalías asociadas,de tipo genitourinaria, gastrointestinal, hidrocefalia,
y polidactilia. Se desconoce su riesgo de
recurrencia.
De los casos diagnosticados prenatalmente,entre un 40 y 100% presentaron polihidroamnios, y su causa es desconocida.La mitad de los casos puede evolucionar con ruptura prematura de membranas, y parto prematuro.
La detección prenatal no amerita interrupción antes del término, dado su buen pronóstico, pero requiere cirugía en el período neonatal.
Su tratamiento es la nefrectomía.
domingo, 20 de noviembre de 2011
Casca, bagaço e semente de uva também são ricos em antioxidantes
Quem nunca ouviu dizer que tomar uma taça de vinho por dia faz bem à saúde? E isso acontece porque na bebida há antioxidantes presentes na uva - polifenois - que podem evitar ou reduzir os efeitos de uma série de doenças. Os polifenois, no entanto, não são encontrados apenas nos vinhos e na uva, mas, também, nos resíduos de vinificação, sobras, como a casca, o bagaço e os caroços das uvas utilizadas na produção do vinho.
“Esses resíduos ainda têm um conteúdo muito alto de polifenois. Eles não têm nenhuma aplicação, são normalmente descartados. Tentou-se usar como adubo, mas não são muito eficientes. Geramos uma quantidade de resíduo de vinificação muito alta, que chega a ser aproximadamente 13% da quantidade de uva que é processada”, conta a professora do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de Caxias do Sul (UCS) Mirian Salvador.
A equipe coordenada pela professora está desenvolvendo uma pesquisa com esses resíduos de vinificação. Segundo ela, as principais substâncias presentes que podem beneficiar a saúde são os polifenois, por sua propriedade antioxidante.
“Antioxidantes são compostos que diminuem o estresse oxidativo que todos nós temos. Esse estresse oxidativo está associado a uma maior incidência de um número muito grande de doenças, incluindo àquelas de maior mortalidade, como arteriosclerose, câncer, Mal de Parkinson, Alzheimer, diabetes, doenças inflamatórias etc.”, explica Mirian, revelando que antioxidantes podem ser ingeridos por meio de uma dieta rica em frutas e verduras.
A pesquisa é promissora. Segundo Mirian, os polifenois já foram testados em laboratório no combate às células tumorais de câncer de mama: oitenta por cento das células tumorais morreram em 72 horas. Mas a professora alerta que não se pode extrapolar os resultados in vitro para pacientes. Para isso, serão necessários mais testes.
“A vantagem é que esse produto, aparentemente, não apresentaria os efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia. Ele poderia trabalhar associado a esses tipos de procedimentos. Muitas vezes, a quimioterapia de câncer de mama precisa ser interrompida, porque causa efeitos cardiotóxicos importantes. Nesses intervalos, talvez pudéssemos utilizar algum produto que contribuísse ou ao menos diminuísse a multiplicação das células tumorais”, diz, sugerindo possíveis usos dos polifenois.
Se em doses baixas os antioxidantes previnem o câncer, em doses altas eles matam as células. Mas não só as cancerígenas, as saudáveis também, o que torna qualquer tratamento à base destes compostos um tanto quanto complicado. O ideal, então, é optar por uma alimentação balanceada.
“Melhor do que uma taça de vinho, é beber um copo de suco de uva, porque é isento de etanol. O vinho, por ter polifenois, tem efeitos benéficos, mas por ter etanol, tem que ser ingerido com muita moderação”, explica Mirian.
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Leveduras afetam aroma de vinhos
Mercado para enólogos em expansão
Enoturismo cresce a cada ano e atrai visitantes do Sul ao Nordeste do país
Sul, Sudeste e Nordeste concentram a produção de vinhos no Brasil
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“Esses resíduos ainda têm um conteúdo muito alto de polifenois. Eles não têm nenhuma aplicação, são normalmente descartados. Tentou-se usar como adubo, mas não são muito eficientes. Geramos uma quantidade de resíduo de vinificação muito alta, que chega a ser aproximadamente 13% da quantidade de uva que é processada”, conta a professora do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de Caxias do Sul (UCS) Mirian Salvador.
A equipe coordenada pela professora está desenvolvendo uma pesquisa com esses resíduos de vinificação. Segundo ela, as principais substâncias presentes que podem beneficiar a saúde são os polifenois, por sua propriedade antioxidante.
“Antioxidantes são compostos que diminuem o estresse oxidativo que todos nós temos. Esse estresse oxidativo está associado a uma maior incidência de um número muito grande de doenças, incluindo àquelas de maior mortalidade, como arteriosclerose, câncer, Mal de Parkinson, Alzheimer, diabetes, doenças inflamatórias etc.”, explica Mirian, revelando que antioxidantes podem ser ingeridos por meio de uma dieta rica em frutas e verduras.
A pesquisa é promissora. Segundo Mirian, os polifenois já foram testados em laboratório no combate às células tumorais de câncer de mama: oitenta por cento das células tumorais morreram em 72 horas. Mas a professora alerta que não se pode extrapolar os resultados in vitro para pacientes. Para isso, serão necessários mais testes.
“A vantagem é que esse produto, aparentemente, não apresentaria os efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia. Ele poderia trabalhar associado a esses tipos de procedimentos. Muitas vezes, a quimioterapia de câncer de mama precisa ser interrompida, porque causa efeitos cardiotóxicos importantes. Nesses intervalos, talvez pudéssemos utilizar algum produto que contribuísse ou ao menos diminuísse a multiplicação das células tumorais”, diz, sugerindo possíveis usos dos polifenois.
Se em doses baixas os antioxidantes previnem o câncer, em doses altas eles matam as células. Mas não só as cancerígenas, as saudáveis também, o que torna qualquer tratamento à base destes compostos um tanto quanto complicado. O ideal, então, é optar por uma alimentação balanceada.
“Melhor do que uma taça de vinho, é beber um copo de suco de uva, porque é isento de etanol. O vinho, por ter polifenois, tem efeitos benéficos, mas por ter etanol, tem que ser ingerido com muita moderação”, explica Mirian.
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Encuentran tasa más alta de cáncer infantil en niños concebidos in vitro ,
Los niños nacidos de fertilización in vitro muestran una tasa más alta de cáncer infantil pero, según los científicos que investigaron el asunto, no es clara la vinculación entre el método de concepción y la enfermedad, indicó un estudio que publicó la revista Pediatrics.
Los estudios realizados con anterioridad a éste no habían encontrado un incremento estadísticamente significativo del riesgo de cáncer entre los niños nacidos después de la concepción in vitro.
El equipo encabezado por Beng Källén, de la Universidad de Lund en Suecia, estudió las historias médicas de 26.692 niños y niñas concebidos in vitro entre 1982 y 2005 y comparó el número de estos menores que sufrieron de cáncer con los que no nacieron gracias a un método artificial.
A pesar de que los resultados indican que la incidencia de cáncer es mayor en los niños concebidos in vitro, los científicos consideran que tampoco es una diferencia demasiado significativa.
Mediante la fertilización "in vitro" se colocan óvulos de la madre en una probeta de laboratorio y se fertilizan con esperma del padre. El óvulo fertilizado luego se implanta en el útero de la madre.
Los investigadores determinaron que la edad, el tabaquismo, la baja fertilidad, el índice de masa corporal, el número de partos anteriores y los abortos espontáneos anteriores de la madre no habían afectado notablemente el riesgo de cáncer de sus hijos.
En cambio sí figuran como factores de riesgo de cáncer el elevado peso al nacer, el parto prematuro y la presencia de diagnósticos respiratorios.
A menudo los bebés concebidos en laboratorio nacen prematuramente y tienen problemas para respirar en sus primeras horas, lo cual causa una deficiencia en el suministro de oxígeno llamada asfixia neonatal.
Luego los investigadores compararon las tasas de cáncer de los niños concebidos naturalmente con las de los menores concebidos in vitro y encontraron que las de estos últimos son más altas.
En la población estudiada los científicos hallaron 53 casos de cáncer entre niños concebidos in vitro mientras que hubo 38 entre los concebidos naturalmente, esto es un 42 por ciento de incremento.
"Encontramos que hay un riesgo moderadamente más alto de cáncer entre los niños concebidos in vitro", indica el artículo.
"Los factores intermediarios a los que podría atribuirse esto son el nacimiento prematuro y la afixia neonatal", agrega.
También podría ser un factor la configuración genética del padre y la madre que recurrieron a la fertilización in vitro debido a su propia dificultad para concebir hijos naturalmente, explicaron los autores.
De todos modos es raro que ocurra el cáncer entre estos niños aún tomando en cuenta su riesgo mayor.
Los estudios realizados con anterioridad a éste no habían encontrado un incremento estadísticamente significativo del riesgo de cáncer entre los niños nacidos después de la concepción in vitro.
El equipo encabezado por Beng Källén, de la Universidad de Lund en Suecia, estudió las historias médicas de 26.692 niños y niñas concebidos in vitro entre 1982 y 2005 y comparó el número de estos menores que sufrieron de cáncer con los que no nacieron gracias a un método artificial.
A pesar de que los resultados indican que la incidencia de cáncer es mayor en los niños concebidos in vitro, los científicos consideran que tampoco es una diferencia demasiado significativa.
Mediante la fertilización "in vitro" se colocan óvulos de la madre en una probeta de laboratorio y se fertilizan con esperma del padre. El óvulo fertilizado luego se implanta en el útero de la madre.
Los investigadores determinaron que la edad, el tabaquismo, la baja fertilidad, el índice de masa corporal, el número de partos anteriores y los abortos espontáneos anteriores de la madre no habían afectado notablemente el riesgo de cáncer de sus hijos.
En cambio sí figuran como factores de riesgo de cáncer el elevado peso al nacer, el parto prematuro y la presencia de diagnósticos respiratorios.
A menudo los bebés concebidos en laboratorio nacen prematuramente y tienen problemas para respirar en sus primeras horas, lo cual causa una deficiencia en el suministro de oxígeno llamada asfixia neonatal.
Luego los investigadores compararon las tasas de cáncer de los niños concebidos naturalmente con las de los menores concebidos in vitro y encontraron que las de estos últimos son más altas.
En la población estudiada los científicos hallaron 53 casos de cáncer entre niños concebidos in vitro mientras que hubo 38 entre los concebidos naturalmente, esto es un 42 por ciento de incremento.
"Encontramos que hay un riesgo moderadamente más alto de cáncer entre los niños concebidos in vitro", indica el artículo.
"Los factores intermediarios a los que podría atribuirse esto son el nacimiento prematuro y la afixia neonatal", agrega.
También podría ser un factor la configuración genética del padre y la madre que recurrieron a la fertilización in vitro debido a su propia dificultad para concebir hijos naturalmente, explicaron los autores.
De todos modos es raro que ocurra el cáncer entre estos niños aún tomando en cuenta su riesgo mayor.
sábado, 19 de noviembre de 2011
viernes, 18 de noviembre de 2011
La enfermera oncológica desarrolla sus funciones de asistencia, docencia, gestión e investigación, utilizando un método científico que le permite identificar y tratar respuestas humanas y determinar la influencia de sus servicios en la evolución física, psicosocial y espiritual del cliente.
En este contexto, la Enfermería Oncológica considera que las enfermeras/os oncológicas tienen la responsabilidad de desarrollar conocimientos, habilidades y actitudes que promuevan un alto nivel de competencia en esta área del cuidado. El desarrollo de esta práctica debe estar presidido por un extremo dominio de la comunicación, capacidad de empatía, honestidad y coherencia, no emitir juicios de valores y transmitir y alimentar la esperanza como cualidades que sustenten la interrelación profesional durante todo el proceso.
La enfermería oncológica afronta el reto de ofertar cuidados de calidad, y por tanto, debe desarrollar instrumentos para determinar si los enfermos oncológicos reciben efectivamente esos cuidados: los estándares de la práctica proporcionan el marco para desarrollar indicadores clínicos específicos que permitan mensurar intervenciones profesionales.
Los estándares de la práctica de la enfermería oncológica son enunciados descriptivos, específicos y explicativos de lo que debe ser la enfermería oncológica en nuestro país. Así descritos, los estándares de la práctica se convierten en un marco de referencia y guía de nuestra práctica profesional.
Programa del niño sano:
1.En el lactante 0-2 años de edad: Peso, talla, PC, alimentación, higiene, desarrollo psicomotor, cuidados generales y vacunación.
2.En el escolar 3-14 años: Peso, talla, T.A., alimentación, optotipos, adaptación escolar, vacunación.
3.Promoción de la Lactancia materna apoyando con un seguimiento especial a las madres que optan por esta modalidad.
4.Prevención de trastornos de la alimentación: Control de peso, mejorar los hábitos alimentarios, ejercicio físico etc.
5.Vacunación infantil (0 – 16 años).
6.Prevención de accidentes según pautas del programa Zainbide.
7.Prevención del maltrato infantil.
FUNCIONES DE LA ENFERMERÍA PEDIÁTRICA:
La actividad profesional de la enfermera pediátrica está dirigida a la promoción y prevención de la salud en la infancia y adolescencia, para lo que es importante el trabajo en equipo con el pediatra, estableciendo criterios unificados, coincidir en el fondo y en la forma y una dedicación exclusiva a la población pediátrica. Dentro de las actividades realizadas por la Enfermería pediátrica están:
Código de ética
El profesional de enfermería tiene diversas obligaciones que cumplir en su desempeño profesional, las cuales están estrechamente relacionadas con las aptitudes valores y capacidades de liderazgo con el que desempeñamos una relación ético /moral.
Es fundamental la formación que recibimos ya que son los cimientos de los principios que nos identificaran en nuestro quehacer, nosotras como enfermeras debemos tener siempre claro que existe un bien mayor que es mantener el bienestar del usuario otorgando atención y los cuidados que sean siempre de calidad y por supuesto esto debe complementarse con todo el respaldo valórico del código de ética que pueda ser aplicado a cada paciente con sus propios requerimientos, dentro del equipo de salud tenemos la responsabilidad de velar siempre por el acatamiento de todas estas normas, salvaguardando siempre la ejecución del principalísimo en cada una de las actividades que realizamos.
Es fundamental la formación que recibimos ya que son los cimientos de los principios que nos identificaran en nuestro quehacer, nosotras como enfermeras debemos tener siempre claro que existe un bien mayor que es mantener el bienestar del usuario otorgando atención y los cuidados que sean siempre de calidad y por supuesto esto debe complementarse con todo el respaldo valórico del código de ética que pueda ser aplicado a cada paciente con sus propios requerimientos, dentro del equipo de salud tenemos la responsabilidad de velar siempre por el acatamiento de todas estas normas, salvaguardando siempre la ejecución del principalísimo en cada una de las actividades que realizamos.
Principios Bioética
Los principios bioéticos son guías que permiten analizar situaciones concretas en el momento de efectuar cuidados. Nos ayudan a razonar y actuar considerando lograr el mayor beneficio para las personas a nuestro cargo.
Bioetiquitas Beauchamp y Childress, definieron los cuatro principios de la bioética:
NO MALEFICENCIA - JUSTICIA - BENEFICENCIA - AUTONOMÍA
No Maleficencia: Se trata de abstenerse de realizar acciones que puedan causar daño a un otro.
Beneficencia: Implica una ayuda activa, acciones orientadas a hacer el bien.
Justicia: Se basa en la equidad, en dar a cada uno lo que le corresponde buscando disminuir la desigualdad.
Autonomía: Es la capacidad de acción racional. Una persona autónoma forma sus propias reglas, sus propias formas de actuar. Pero antes de eso debe ser capaz de comprender las cosas, y con esa comprensión tomar decisiones.
Bioetiquitas Beauchamp y Childress, definieron los cuatro principios de la bioética:
NO MALEFICENCIA - JUSTICIA - BENEFICENCIA - AUTONOMÍA
No Maleficencia: Se trata de abstenerse de realizar acciones que puedan causar daño a un otro.
Beneficencia: Implica una ayuda activa, acciones orientadas a hacer el bien.
Justicia: Se basa en la equidad, en dar a cada uno lo que le corresponde buscando disminuir la desigualdad.
Autonomía: Es la capacidad de acción racional. Una persona autónoma forma sus propias reglas, sus propias formas de actuar. Pero antes de eso debe ser capaz de comprender las cosas, y con esa comprensión tomar decisiones.
Tratamiento
Incluye la quimioterapia (el uso de medicamentos para matar a las células cancerosas), la radioterapia (el uso de radiaciones para matar a las células cancerosas) y la cirugía (para extirpar las células cancerosas o tumores). El programa de tratamiento necesario en cada caso dependerá del tipo de cáncer, así como de su agresividad, lo extendido que esté y la edad del niño.
Dato:
El cáncer infantil es relativamente infrecuente, afectando en EE.UU. sólo a aproximadamente 14 de cada 100.000 niños cada año. Considerando todos los grupos de edad, los tipos de cáncer más frecuentes en la infancia son la leucemia, el linfoma y el cáncer cerebral. A partir de los diez años, también hay una mayor incidencia del osteosarcoma (cáncer de huesos). Cada tipo de cáncer afecta a distintas partes del cuerpo, y sus tratamientos y tasas de curación también son diferentes.
What could we accomplish if we put our heads together?
There´s a possibility that we could save ONE child- that we could give them the chance to grow up, to go to college, that we could save a single family the heartbreak of burying a son or daughter, a brother or sister- isn't that worth it?
I'd love to say that I'm going to stop doing this or that until the time at which we have a cure... But ideology isn't going to win the war. Instead, I think we have to talk about it. We have to break the silence and ignorance. We have to share our stories- THEIR stories-, open our hearts, lace up our running shoes, and focus on the cause. It's not about who discovers the cure or even when... It's about giving these families hope and doing whatever it is we can to give these special children the life that is out there waiting for them...
Read a book to a sick child (or, better yet, treat them like they were BEFORE they were sick... They may have cancer, but they still want a childhood!). Talk to a mother and don´t expect her to break down on your shoulder (but let her if she needs to). Relax with a father (and don´t expect him to sob like an infant but, if he does, let him know that it's okay). Remember with a family who has lost a child; you have no idea what simply saying that child's name and letting their parents and siblings know that YOU remember can mean. Blog about it, facebook a link, or just say a few words.
But it's here. It's not going away anytime soon. And, if we can´t stop it from happening, we can at least work towards curing it. That cure starts by our words.
Intro:
Todas y cada una de las células de nuestro cuerpo tienen estrechamente regulados algunos aspectos como el crecimiento, la interacción con otras células y hasta su ciclo vital. El cáncer ocurre cuando un tipo determinado de células pierde estos mecanismos de control normales y empieza a crecer de una manera que el cuerpo ya no puede regular. Los distintos tipos de cánceres tienen signos, síntomas, tratamientos y pronósticos diferentes, dependiendo del tipo de células implicadas y del grado de crecimiento celular incontrolado.
jueves, 17 de noviembre de 2011
15 DE FEBRERO DIA INTERNACIONAL DEL NIÑO CON CANCER
Día Internacional del Niño con Cáncer
Dada la relevancia de este problema de salud en la población infantil, en México y en todo el mundo, el Día Internacional del Niño con Cáncer representa una gran oportunidad para convocar a todos los actores involucrados en la atención de menores de 18 años con cáncer en México: miembros del Sistema Nacional de Salud, Sector Privado, Organizaciones de la Sociedad Civil y un grupo representativo de pacientes beneficiados con el Programa “Todos los Niños, Todos los Cánceres, con la finalidad de renovar el compromiso de la sociedad con estos pacientes y dar fe de los logros alcanzados.
Como respuesta a la creciente problemática del cáncer en niños y adolescentes en nuestro país se creó por Decreto Presidencial, el Consejo Nacional para la Prevención y el Tratamiento del Cáncer en la Infancia y la Adolescencia, como instancia permanente de coordinación de las acciones de los sectores público, social y privado en materia de investigación, prevención, diagnóstico y tratamiento integral del cáncer detectado entre la población menor de 18 años en la República Mexicana.
Dada la relevancia de este problema de salud en la población infantil, en México y en todo el mundo, el Día Internacional del Niño con Cáncer representa una gran oportunidad para convocar a todos los actores involucrados en la atención de menores de 18 años con cáncer en México: miembros del Sistema Nacional de Salud, Sector Privado, Organizaciones de la Sociedad Civil y un grupo representativo de pacientes beneficiados con el Programa “Todos los Niños, Todos los Cánceres, con la finalidad de renovar el compromiso de la sociedad con estos pacientes y dar fe de los logros alcanzados.
Como respuesta a la creciente problemática del cáncer en niños y adolescentes en nuestro país se creó por Decreto Presidencial, el Consejo Nacional para la Prevención y el Tratamiento del Cáncer en la Infancia y la Adolescencia, como instancia permanente de coordinación de las acciones de los sectores público, social y privado en materia de investigación, prevención, diagnóstico y tratamiento integral del cáncer detectado entre la población menor de 18 años en la República Mexicana.
DIRECTORIO DE UNIDADES MEDICAS EN MEXICO PARA LA ATENCION DE NIÑOS Y ADOLECENTES CON CANCER
AGUASCALIENTES. HOSPITAL DE ESPECIALIDADES “MIGUEL HIDALGO”.- Galeana Sur No. 465, Col. Obraje, CP 20230, Aguascalientes, Ags., (01 449) 915-8717 y 918-5054
BAJA CALIFORNIA. HOSPITAL GENERAL DE TIJUANA.- Av. Centenario No. 10851, Zona Río; Tijuana, CP 22320, BC., (01 664) 634-2791 y 684-0330
BAJA CALIFORNIA. HOSPITAL GENERAL DE MEXICALI.- Calle del Hospital s/n, Centro cívico, CP 21000, Mexicali, BC., (01 686) 556-1123
COAHUILA. HOSPITAL DEL NIÑO “DR. FEDERICO GOMEZ”.- Nazario Ortíz S/N, Col. Doctores, CP 25580,Saltillo, Coah., (01 844) 415-6150y 415-6298
COLIMA. HOSPITAL REGIONAL UNIVERSITARIO.- Kilómetro 2 Carretera Colima – Guadalajara- Col. El Diezmo, CP 28040, Colima, Col., (01 312) 316-1900 y 316-1902
CHIAPAS. HOSPITAL DE ESPECIALIDADES PEDIATRICAS.- Blvd. Su Santidad Juan Pablo II, Esquina Pariente Algarín s/n, Col. Castillo Tielmans, C.P. 29045 – Tuxtla Gutierrez, Chiapas. (01 961) 617- 0700, 617-0702. ext. 1166.
CHIAPAS. HOSPITAL GENERAL DE TAPACHULA.- Carretera Antigua Aeropuerto s/n, Los Cerritos, Tapachula, Chiapas, (01 962) 628-2685, 628-1050.
CHIHUAHUA. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA, Calle Ejercito Mexicano NO. 3700, Col. Centro, C. P. 31000, Chihuahua, Chihuahua, (01 614) 410-4214, 416-0196.
CHIHUAHUA. HOSPITAL INFANTIL- Av. Matamoros S/N, Col. Jardines del Santuario, C. P. 31400 – Chihuahua, Chih. (01 614) 411 92 78
CHIHUAHUA. HOSPITAL GENERAL DE CIUDAD JUÁREZ, Paseo Triunfo de la República No. 2401 Ote., Colonia Margaritas, c.p. 32460, Cd. Juárez, Chihuahua, (01 16) 13-0454, 13-1624 ext. 175
DISTRITO FEDERAL. INSTITUTO NACIONAL DE PEDIATRÍA.- Insurgentes Sur 3700 “C”, Col. Insurgentes Cuicuilco, CP 04530, México, D.F., (01 55) 1084- 0912
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL INFANTIL DE MÉXICO “FEDERICO GÓMEZ”.- Dr. Márquez No. 162, Col. Doctores, CP 06720, México, D.F., (01 55) 5228-9917
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL INFANTIL DE MÉXICO “FEDERICO GÓMEZ”.- Dr. Márquez No. 162, Col. Doctores, CP 06720, México, D.F., (01 55) 5228-9917
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL JUÁREZ DE MÉXICO.- Av. Instituto Politécnico Nacional, No. 5160, Col. Magdalena de las Salinas, C. P. 07760, México, D. F. (01 55) 57 47 7590, 5747 7591, 5747 7601.
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL GENERAL DE MÉXICO.- Dr. Valmis No. 148, Col. Doctores, CP 06726, México, DF., (01 55) 5578-4438
DURANGO. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA.- 5 de Febrero Esq. Norman Fuentes S/N, CP 34000, Durango, Dgo., (01 618) 825-6482
GUANAJUATO. HOSPITAL REGIONAL DE LEÓN.- 20 de Enero No. 927 Col. Obregón, CP 37320, León, Gto., (01 477) 714-0310
GUERRERO. INSTITUTO ESTATAL DE CANCEROLOGIA “DR. ARTURO BELTRAN” .- Av. Ruíz Cortinez No. 128-A, Col. Alta-Progreso, CP 39570, Acapulco, Gro., (01 744) 445-6517 y 440-0677
HIDALGO. HOSPITAL DEL NIÑO DIF HIDALGO .- Arista No. 707, Col. Surtidora, CP 42050, Pachuca, Hgo., (01 771) 713-9598
JALISCO. HOSPITAL GENERAL DE OCCIDENTE.- Av. Zoquipan No. 1050, Col. Ceatle, C.P. 45170, Zapopan, Jal. Tel y Fax: 01(33) 303-06345, 633-4
JALISCO. HOSPITAL CIVIL DE GUADALAJARA “JUAN I. MENCHACA”.- Salvador Quevedo Zubieta No. 750, Col. Sector Libertad, CP 43350, Guadalajara, Jal. (01 333) 618-9362 , 618-1178, 618-0690 y 618-9395
MÉXICO. HOSPITAL PARA EL NIÑO DE TOLUCA.- Paseo Colón S/N Esq. Tollocan, Col. Isidro Fabela, CP 50170, Toluca, Edo. Méx., (01 722) 217-4043
MICHOACAN. HOSPITAL INFANTIL DE MORELIA, MICH.- Interior Bosque Cuauhtémoc S/N, Col. Centro, CP 58000, Morelia, Mich., (01 443) 312-0102 y 312-0714
MICHOACAN. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA.- Gertrudis Bocanegra No. 300, Col. Cuauhtémoc, C. P. 58020, Morelia, Michoacán. (01 443) 317-3029, 323-7565
MORELOS. HOSPITAL DEL NIÑO MORELENSE.- Gustavo Gómez Azcarate No. 205, Lomas de la Selva, CP 62270, Cuernavaca, Mor., (01 777) 311 3802 y 311 1178
NAYARIT. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA, Av. Enfermeras S/N, Col. Centro, C.P. 63000, Tepic, Narayit. 01 311 213 55 46
NUEVO LEON.- HOSPITAL UNIVERSITARIO DE NUEVO LEÓN.- Av. Francisco I. Madero S/N, esq. Con Av. Gonzalitos, Col. Mitra Centro, CP 64460, Monterrey, NL., (01 818) 333-7316 , 040-7550, 346-7800 y 346-9400
OAXACA. HOSPITAL CIVIL “AURELIO VALDIVIESO” .- Calzada Porfirio Díaz, Col. Reforma, Oaxaca, Oaxaca, CP 68050., (01 951) 515 1422, 515 3181 y 515 1300
PUEBLA.- HOSPITAL DEL NIÑO POBLANO.- Blvd. Del Niño Poblano No. 5307, Col. Concepción la Cruz, CP 72190, Puebla, Pue., (01 222) 404 9004 y 404 9000
QUERÉTARO.- HOSPITAL DE ESPECIALIDADES DEL NIÑO Y LA MUJER.- Av. Luis Vega y Monroy, No. 1000, Col. Colinas del Cimatorio, CP 76090, Querétaro, Qro., (01 442) 291-9200
SAN LUIS POTOSI.- HOSPITAL CENTRAL “MORONES PRIETO DEL ESTADO DE SAN LUIS POTOSI”.- Av. Venustiano Carranza No. 2395, Zona Universitaria, CP 28240, San Luis Potosí, S.L.P., (01 444) 824-5224, 834-2701, 834-2702 y 512-6418
SINALOA.- HOSPITAL PEDIÁTRICO DE SINALOA.- Blvd. Constitución y Donato Guerra, Col. Almada, CP 80220, Culiacán Sin., (01 667) 713-9004, 712-1636
SONORA.- HOSPITAL INFANTIL DE SONORA.- Reforma 355 entre Av. 8 y 11, Col. Ley 57, CP 83100, Hermosillo, Son., (01 662) 289-0600
TABASCO.- HOSPITAL DEL NIÑO RODOLFO NIETO PADRON.- Av. Gregorio Méndez No. 2832, Col. Tamulte, CP 86100, Villahermosa, Tab., (01 993) 351-1090 y 351-1055
TAMAULIPAS.- HOSPITAL INFANTIL DE TAMAULIPAS.- Calz. General Luis Caballero, Esq. Av. de los Maestros S/N, Zona Centro, CP 87060, Cd. Victoria, Tamps., (01 834) 213-7015 y 213-7030
TAMAULIPAS.- HOSPITAL GENERAL DE TAMPICO “DR. CARLOS CANSECO” .- Av. Ejercito mexicano 1403, Col. Allende, CP 89130, Tampico, Tamps., (01 833) 213-2035 y 213-1255
VERACRUZ.- CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGIA “DR. MIGUEL DORANTES MESA”.- Aguascalientes No. 100, Col. Progreso Macuiltepetl, CP 91130, Xalapa, Ver., (01 228) 840-0975, 815 6646 y 842 3087.
VERACRUZ. HOSPITAL REGIONAL DE RÍO BLANCO, Entronque Autopista Orizaba, Puebla, KM. 2 S/N, Col. Rio Blanco. C.P. 94735, C.P. 94735, (01272) 7252 – 775 y 7252 – 774.
VERACRUZ. HOSPITAL SUBREGIONAL DE POZA RICA, Calle de las Flores S/n, Col. Las Vegas, C.P. 93210, Poza Rica Veracruz, (01782) 823 3430
VERACRUZ. HOSPITAL REGIONAL DE VERACRUZ, 20 de Noviembre 1074, Col. Centro, C.P. 91700, Veracruz, Veracruz. (01 29) 32 - 2705
YUCATAN.- HOSPITAL GENERAL “DR. AGUSTÍN O´HORAN”.- Av. Ltzaes y Jacinto No. 242, Col. Centro, CP 97000, Mérida, Yuc., (01 999) 924-4355 y 923 7735.
ZACATECAS.- HOSPITAL GENERAL DE ZACATECAS.- Paseo Francisco García Salinas s/n, Col. Las Arboledas 98600 Guadalupe, Zacatecas, (01 492) 923 3004, 923 3005 y 923 3006.
BAJA CALIFORNIA. HOSPITAL GENERAL DE TIJUANA.- Av. Centenario No. 10851, Zona Río; Tijuana, CP 22320, BC., (01 664) 634-2791 y 684-0330
BAJA CALIFORNIA. HOSPITAL GENERAL DE MEXICALI.- Calle del Hospital s/n, Centro cívico, CP 21000, Mexicali, BC., (01 686) 556-1123
COAHUILA. HOSPITAL DEL NIÑO “DR. FEDERICO GOMEZ”.- Nazario Ortíz S/N, Col. Doctores, CP 25580,Saltillo, Coah., (01 844) 415-6150y 415-6298
COLIMA. HOSPITAL REGIONAL UNIVERSITARIO.- Kilómetro 2 Carretera Colima – Guadalajara- Col. El Diezmo, CP 28040, Colima, Col., (01 312) 316-1900 y 316-1902
CHIAPAS. HOSPITAL DE ESPECIALIDADES PEDIATRICAS.- Blvd. Su Santidad Juan Pablo II, Esquina Pariente Algarín s/n, Col. Castillo Tielmans, C.P. 29045 – Tuxtla Gutierrez, Chiapas. (01 961) 617- 0700, 617-0702. ext. 1166.
CHIAPAS. HOSPITAL GENERAL DE TAPACHULA.- Carretera Antigua Aeropuerto s/n, Los Cerritos, Tapachula, Chiapas, (01 962) 628-2685, 628-1050.
CHIHUAHUA. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA, Calle Ejercito Mexicano NO. 3700, Col. Centro, C. P. 31000, Chihuahua, Chihuahua, (01 614) 410-4214, 416-0196.
CHIHUAHUA. HOSPITAL INFANTIL- Av. Matamoros S/N, Col. Jardines del Santuario, C. P. 31400 – Chihuahua, Chih. (01 614) 411 92 78
CHIHUAHUA. HOSPITAL GENERAL DE CIUDAD JUÁREZ, Paseo Triunfo de la República No. 2401 Ote., Colonia Margaritas, c.p. 32460, Cd. Juárez, Chihuahua, (01 16) 13-0454, 13-1624 ext. 175
DISTRITO FEDERAL. INSTITUTO NACIONAL DE PEDIATRÍA.- Insurgentes Sur 3700 “C”, Col. Insurgentes Cuicuilco, CP 04530, México, D.F., (01 55) 1084- 0912
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL INFANTIL DE MÉXICO “FEDERICO GÓMEZ”.- Dr. Márquez No. 162, Col. Doctores, CP 06720, México, D.F., (01 55) 5228-9917
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL INFANTIL DE MÉXICO “FEDERICO GÓMEZ”.- Dr. Márquez No. 162, Col. Doctores, CP 06720, México, D.F., (01 55) 5228-9917
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL JUÁREZ DE MÉXICO.- Av. Instituto Politécnico Nacional, No. 5160, Col. Magdalena de las Salinas, C. P. 07760, México, D. F. (01 55) 57 47 7590, 5747 7591, 5747 7601.
DISTRITO FEDERAL. HOSPITAL GENERAL DE MÉXICO.- Dr. Valmis No. 148, Col. Doctores, CP 06726, México, DF., (01 55) 5578-4438
DURANGO. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA.- 5 de Febrero Esq. Norman Fuentes S/N, CP 34000, Durango, Dgo., (01 618) 825-6482
GUANAJUATO. HOSPITAL REGIONAL DE LEÓN.- 20 de Enero No. 927 Col. Obregón, CP 37320, León, Gto., (01 477) 714-0310
GUERRERO. INSTITUTO ESTATAL DE CANCEROLOGIA “DR. ARTURO BELTRAN” .- Av. Ruíz Cortinez No. 128-A, Col. Alta-Progreso, CP 39570, Acapulco, Gro., (01 744) 445-6517 y 440-0677
HIDALGO. HOSPITAL DEL NIÑO DIF HIDALGO .- Arista No. 707, Col. Surtidora, CP 42050, Pachuca, Hgo., (01 771) 713-9598
JALISCO. HOSPITAL GENERAL DE OCCIDENTE.- Av. Zoquipan No. 1050, Col. Ceatle, C.P. 45170, Zapopan, Jal. Tel y Fax: 01(33) 303-06345, 633-4
JALISCO. HOSPITAL CIVIL DE GUADALAJARA “JUAN I. MENCHACA”.- Salvador Quevedo Zubieta No. 750, Col. Sector Libertad, CP 43350, Guadalajara, Jal. (01 333) 618-9362 , 618-1178, 618-0690 y 618-9395
MÉXICO. HOSPITAL PARA EL NIÑO DE TOLUCA.- Paseo Colón S/N Esq. Tollocan, Col. Isidro Fabela, CP 50170, Toluca, Edo. Méx., (01 722) 217-4043
MICHOACAN. HOSPITAL INFANTIL DE MORELIA, MICH.- Interior Bosque Cuauhtémoc S/N, Col. Centro, CP 58000, Morelia, Mich., (01 443) 312-0102 y 312-0714
MICHOACAN. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA.- Gertrudis Bocanegra No. 300, Col. Cuauhtémoc, C. P. 58020, Morelia, Michoacán. (01 443) 317-3029, 323-7565
MORELOS. HOSPITAL DEL NIÑO MORELENSE.- Gustavo Gómez Azcarate No. 205, Lomas de la Selva, CP 62270, Cuernavaca, Mor., (01 777) 311 3802 y 311 1178
NAYARIT. CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGÍA, Av. Enfermeras S/N, Col. Centro, C.P. 63000, Tepic, Narayit. 01 311 213 55 46
NUEVO LEON.- HOSPITAL UNIVERSITARIO DE NUEVO LEÓN.- Av. Francisco I. Madero S/N, esq. Con Av. Gonzalitos, Col. Mitra Centro, CP 64460, Monterrey, NL., (01 818) 333-7316 , 040-7550, 346-7800 y 346-9400
OAXACA. HOSPITAL CIVIL “AURELIO VALDIVIESO” .- Calzada Porfirio Díaz, Col. Reforma, Oaxaca, Oaxaca, CP 68050., (01 951) 515 1422, 515 3181 y 515 1300
PUEBLA.- HOSPITAL DEL NIÑO POBLANO.- Blvd. Del Niño Poblano No. 5307, Col. Concepción la Cruz, CP 72190, Puebla, Pue., (01 222) 404 9004 y 404 9000
QUERÉTARO.- HOSPITAL DE ESPECIALIDADES DEL NIÑO Y LA MUJER.- Av. Luis Vega y Monroy, No. 1000, Col. Colinas del Cimatorio, CP 76090, Querétaro, Qro., (01 442) 291-9200
SAN LUIS POTOSI.- HOSPITAL CENTRAL “MORONES PRIETO DEL ESTADO DE SAN LUIS POTOSI”.- Av. Venustiano Carranza No. 2395, Zona Universitaria, CP 28240, San Luis Potosí, S.L.P., (01 444) 824-5224, 834-2701, 834-2702 y 512-6418
SINALOA.- HOSPITAL PEDIÁTRICO DE SINALOA.- Blvd. Constitución y Donato Guerra, Col. Almada, CP 80220, Culiacán Sin., (01 667) 713-9004, 712-1636
SONORA.- HOSPITAL INFANTIL DE SONORA.- Reforma 355 entre Av. 8 y 11, Col. Ley 57, CP 83100, Hermosillo, Son., (01 662) 289-0600
TABASCO.- HOSPITAL DEL NIÑO RODOLFO NIETO PADRON.- Av. Gregorio Méndez No. 2832, Col. Tamulte, CP 86100, Villahermosa, Tab., (01 993) 351-1090 y 351-1055
TAMAULIPAS.- HOSPITAL INFANTIL DE TAMAULIPAS.- Calz. General Luis Caballero, Esq. Av. de los Maestros S/N, Zona Centro, CP 87060, Cd. Victoria, Tamps., (01 834) 213-7015 y 213-7030
TAMAULIPAS.- HOSPITAL GENERAL DE TAMPICO “DR. CARLOS CANSECO” .- Av. Ejercito mexicano 1403, Col. Allende, CP 89130, Tampico, Tamps., (01 833) 213-2035 y 213-1255
VERACRUZ.- CENTRO ESTATAL DE CANCEROLOGIA “DR. MIGUEL DORANTES MESA”.- Aguascalientes No. 100, Col. Progreso Macuiltepetl, CP 91130, Xalapa, Ver., (01 228) 840-0975, 815 6646 y 842 3087.
VERACRUZ. HOSPITAL REGIONAL DE RÍO BLANCO, Entronque Autopista Orizaba, Puebla, KM. 2 S/N, Col. Rio Blanco. C.P. 94735, C.P. 94735, (01272) 7252 – 775 y 7252 – 774.
VERACRUZ. HOSPITAL SUBREGIONAL DE POZA RICA, Calle de las Flores S/n, Col. Las Vegas, C.P. 93210, Poza Rica Veracruz, (01782) 823 3430
VERACRUZ. HOSPITAL REGIONAL DE VERACRUZ, 20 de Noviembre 1074, Col. Centro, C.P. 91700, Veracruz, Veracruz. (01 29) 32 - 2705
YUCATAN.- HOSPITAL GENERAL “DR. AGUSTÍN O´HORAN”.- Av. Ltzaes y Jacinto No. 242, Col. Centro, CP 97000, Mérida, Yuc., (01 999) 924-4355 y 923 7735.
ZACATECAS.- HOSPITAL GENERAL DE ZACATECAS.- Paseo Francisco García Salinas s/n, Col. Las Arboledas 98600 Guadalupe, Zacatecas, (01 492) 923 3004, 923 3005 y 923 3006.
SIGNOS Y SINTOMAS DEL CANCER INFANTIL
Signos y Síntomas del Cáncer Infantil
Información para padres
Los dolores no justificados constituyen una señal de alarma, así como la palidez, la pérdida de peso sin causa aparente, la fiebre, la falta de apetito, el cansancio, el mal estado general, la falta de alegría y el desinterés por el juego.
Si tu hija(o) presentan alguno de estos signos o síntomas acude inmediatamente a tu unidad de salud mas cercana para que sea valorada(o) y se envíe con un especialista.
Sin embargo, los síntomas que aquí se presentan, no son específicos de cáncer y pueden ser causados por otras enfermedades por lo que siempre debe consultarse a un médico si su hijo o hija presenta alguno de los síntomas que se mencionan en cada uno de los tumores.
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Es el tipo de cáncer más común en la edad pediátrica
Representa el 35% de todos los cánceres infantiles. Es una enfermedad de la médula ósea que se caracteriza por un aumento incontrolado de glóbulos blancos inmaduros (blastos); los cuales pierden sus características normales, y a medida que aumentan, desplazan de la sangre y de la médula ósea a los glóbulos rojos, glóbulos blancos y plaquetas sanas; dando lugar a la aparición de las siguientes manifestaciones clínicas:
Fabiola Abril 12 años. AMANC Ganador 2do Concurso Nacional de Dibujo.
Palidez
Fiebre
Sangrado de nariz y/o encías
Equimosis (moretones en la piel)
Petequias (puntos rojos bajo la piel producidos por una hemorragia)
Aparición de bolitas en cuello y otros sitios (ganglios)
Aumento de volumen del abdomen (hígado y bazo crecidos)
Dolor de huesos o articulaciones
Debilidad
Cansancio
Perdida de apetito
Recuerda, esta enfermedad la mayoría de las veces es curable, cuando se detecta en forma temprana y se inicia el tratamiento oportunamente.
Retinoblastoma
Es un tumor maligno que se origina en la retina de uno o ambos ojos ya sea en un sitio único o en focos múltiples.
Es más frecuente en los niños menores de 40 meses, aún cuando se presenta desde el recién nacido. Por lo tanto el paciente puede nacer con la enfermedad o presentarla posteriormente. Los datos clínicos para sospecharlo son:
“El Juego de la Vida” Gloria 16 años Hospital Federico Gómez - AMANC Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
La pupila se ve blanca en lugar de negra o roja (ojo de gato)
Ojos saltones (crecimiento progresivo de uno o ambos ojos)
El paciente hace bizcos (estrabismo
Disminución o pérdida de la visión
Si se detecta en forma temprana, el porcentaje de curación puede ser hasta de 95% y el paciente puede conservar la visión.
Linfoma no-Hodgkin
Es una enfermedad maligna aguda-subaguda del sistema inmune, que involucra ganglios linfáticos, bazo, timo, amígdalas, médula ósea, testículos y liquido cefalorraquídeo.
Se origina a partir de linfocitos inmaduros, que están en los ganglios linfáticos. Su localización más frecuente es a nivel abdominal y en cuello en la región submandibular, aunque puede presentarse en cualquier lugar donde existan ganglios o como masa abdominal o mediastinal, sus manifestaciones clínicas más frecuentes son:
“La Lucha contra el Cáncer” Cristian, 13 años, Hospital Pediátrico de Sinaloa, Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aparición de bolitas en cuello, axilas o región inguinal (crecimiento ganglionar)
Fiebre
Malestar general
Cansancio y debilidad
Pérdida de peso
Sudoración excesiva
Aumento de volumen del abdomen
Moretones o sangrado fácil
Dificultad respiratoria
Dificultad para la deglución
Crecimiento anormal de uno o ambos testículos
Dolor de cabeza persistente
Recuerda, que cuanto antes se diagnostique esta enfermedad, mayores son las probabilidades que tiene el paciente de curarse. Con tratamiento oportuno, se alcanza una curación en el 75% de todos los tipos de Linfoma no Hodgkin.
Linfoma de Hodgkin
Es una enfermedad maligna del tejido linfoide, que puede afectar ganglios linfáticos, hígado, bazo y médula ósea.
La primera manifestación clínica suele ser el crecimiento de uno o varios ganglios sin una causa aparente. Afecta principalmente los ganglios del cuello (70%) y con menor frecuencia otras regiones ganglionares del cuerpo, estos crecimientos ganglionares se caracterizan por crecer en forma progresiva, ser duros, de consistencia firme, no dolorosos. Las manifestaciones clínicas más frecuentes son:
“Marlen de 16 años Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto” San Luis Potosí Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aparición de bolitas en cuello, axilas o en la ingle (crecimiento de ganglios)
Cansancio y/o debilidad
Fiebre y escalofríos
Sudoración nocturna
Pérdida de peso
Pérdida del apetito
Comezón en todo el cuerpo
Es de las neoplasias (cánceres) con más posibilidades de curación en la infancia, por lo que el diagnóstico temprano y el tratamiento oportuno permiten que más del 80% de los pacientes se puedan curar.
Neuroblastoma
Es un tumor que se forma en las células que formarán las glándulas suprarrenales (que están localizadas arriba de los riñones) y los ganglios del sistema nervioso simpático. Se puede presentar a nivel del cuello, tórax o en el abdomen. Se presenta generalmente en los menores de 5 años de edad, a veces se forma antes del nacimiento y también puede encontrarse después de los 5 años, aunque es más raro a esta edad. Sus manifestaciones clínicas son:
“Sergio Alejandro de 14 años Hospital Regional Universitario de Colima Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aumento de volumen del abdomen acompañado de dificultad para respirar en los niños pequeños
Aumento de volumen en cuello o tórax
Dolor de huesos
Cansancio y debilidad
Parálisis de algún brazo o pierna
Bultos de color azul y que no duelen en la piel
Aparición de bolitas en cualquier parte del cuerpo
Diarrea de difícil tratamiento
Fiebre
Presión arterial alta
Irritabilidad y falta de apetito
Entre los factores que influyen para que un paciente con neuroblastoma se cure están:
La edad del niño
La extensión del tumor dentro del cuerpo
La respuesta que tenga el niño al tratamiento.
Tumor de Wilms
Es el tumor renal maligno más frecuente en la edad pediátrica y uno de los tumores abdominales más comunes de la infancia.
Se presenta principalmente en niños de 2 a 4 años de edad, y puede afectar a uno o a ambos riñones. Se asocia con defectos congénitos como malformaciones del tracto urinario, ausencia del iris (aniridia) y hemihipertrofia (aumento del tamaño de un lado del cuerpo). Sus manifestaciones clínicas son:
““Siempre Contigo” Alma Rosa de 15 años Centro Estatal de Cancerología de Chihuahua Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aumento de tamaño del abdomen (masa abdominal)
Dolor abdominal
Sangre en la orina (Hematuria)
Anemia y palidez
Fiebre
Pérdida del apetito
Náuseas y vómito
Presión sanguínea alta
Estreñimiento
La mayoría de los pacientes con tumor de Wilms pueden curarse y llegar a sobrevivir por largo tiempo si son diagnosticados a tiempo.
“La Lucha dentro de mi Cuerpo” Divo Idalid de 5 años AMANC Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Osteosarcoma
Es el cáncer de hueso más frecuente en la edad pediátrica.
La mayoría de los casos se presentan en la etapa de mayor crecimiento de la vida (entre los 10 y los 15 años), es decir en la adolescencia y los adultos jóvenes.
Este cáncer se desarrolla principalmente alrededor de la rodilla, aunque también puede encontrarse en otros lugares como el brazo. Los signos y síntomas más frecuentes de éste cáncer son:
Aumento de volumen (tumor o crecimiento) en la región afectada
Dificultad para realizar movimientos de la pierna o brazo
Dolor en el sitio afectado que no se quita con medicamentos para el dolor
Puede presentarse después de un traumatismo SIN QUE ESTO SEA LA CAUSA QUE ORIGINE EL TUMOR
El diagnóstico oportuno de éste tumor incrementa las posibilidades de curación y de conservar la extremidad afectada, por lo que si tu hijo o hija presenta alguno de éstos síntomas debes acudir de inmediato a tu unidad de salud más cercana a valoración.
Rabdomiosarcoma
Es el tumor maligno de los tejidos blandos más frecuente en niños y niñas entre dos y cinco años de edad.
Este tumor se puede presentar en cualquier parte del cuerpo con excepción de hueso. Los sitios más frecuentes son cabeza y cuello; extremidades y vías genitourinarias; otros lugares menos frecuentes incluyen tronco, órbitas y retroperitoneo (abdomen).
Los signos que se presentan generalmente van a depender del lugar en donde se esté desarrollando el tumor, los síntomas más frecuentes que se van a encontrar son:
“El Hospital es Salud” Paola Elizabeth de 6 años Hospital Regional Universitario de Colima Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Masa o aumento de volumen que crece cada vez más en cualquier parte del cuerpo (cara, cuello, brazos, piernas, abdomen, ojos)
Infecciones de oído, sinusitis o de vías urinarias persistentes y que no se quiten con ningún tratamiento médico y que empeoren en lugar de mejorar.
Problemas o dificultades para orinar o evacuar
Sangre al orinar (hematuria)
Salida de líquido sanguinolento por nariz, oído o vagina en forma persistente
El pronóstico (probabilidad de recuperación) depende de los siguientes aspectos:
Lugar del cuerpo donde comenzó el tumor.
Tamaño del tumor en el momento del diagnóstico.
Si el tumor puede extirparse mediante cirugía.
Si el tumor se ha diseminado a otras partes del cuerpo.
Edad y estado general de salud del paciente.
Meduloblastoma
Es un tumor que se desarrolla en el cerebro en un lugar llamado cerebelo que es el sitio que controla el equilibrio el movimiento y la postura.
Es el tumor cerebral mas frecuente en los niños, y se presenta comúnmente alrededor de los 5 años de edad, puede presentarse antes o después de esta edad pero en menor frecuencia.
Representa del 20 al 25% de todos los tumores que se desarrollan en el cerebro en los niños y sus síntomas más frecuentes son:
Marleni de 16 años Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto” San Luis Potosí Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Pérdida del equilibrio, problemas para caminar
Dificultad en la escritura o trastornos en el habla.
Dolor de cabeza por las mañanas o dolor de cabeza persistente que desaparece después de vomitar.
Náuseas y vómitos.
Modificación en la personalidad o la conducta.
Si el niño es pequeño: aumento del tamaño de la cabeza progresivo
Dificultad al momento de alimentarse con la cuchara (falta de coordinación motriz)
El pronóstico o posibilidades de curación para este tumor van a depender de la edad del niño al momento del diagnóstico, así como del resultado de la cirugía. Si se detecta cuando el tumor aún es pequeño y se puede quitar completamente con cirugía las posibilidades de curación son altas.
Astrocitoma
Segunda neoplasia intracraneal más frecuente en los pacientes pediátricos.
Esta neoplasia se origina en los hemisferios cerebrales, cerebelo, vermis, tracto visual. La edad promedio de presentación es a los 8.5 años de edad y no existe predominio en cuanto al sexo. Sus manifestaciones clínicas son semejantes a cualquier otro tipo de tumor del sistema nervioso central:
“Rompecabezas” Diana Lagunas de 13 años Hospital Infantil de México “Federico Gómez” Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Vómito
Dolor de cabeza
Cambios en la conducta
Irritabilidad
Crisis convulsivas
Retraso en el desarrollo psicomotor
Alteraciones visuales
Perdida del equilibrio
Estos datos por lo general están presentes solos o en combinación según el sitio de localización del tumor. Si el diagnóstico se efectúa en forma temprana, la supervivencia y la calidad de vida son favorables.
Información para padres
Los dolores no justificados constituyen una señal de alarma, así como la palidez, la pérdida de peso sin causa aparente, la fiebre, la falta de apetito, el cansancio, el mal estado general, la falta de alegría y el desinterés por el juego.
Si tu hija(o) presentan alguno de estos signos o síntomas acude inmediatamente a tu unidad de salud mas cercana para que sea valorada(o) y se envíe con un especialista.
Sin embargo, los síntomas que aquí se presentan, no son específicos de cáncer y pueden ser causados por otras enfermedades por lo que siempre debe consultarse a un médico si su hijo o hija presenta alguno de los síntomas que se mencionan en cada uno de los tumores.
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Es el tipo de cáncer más común en la edad pediátrica
Representa el 35% de todos los cánceres infantiles. Es una enfermedad de la médula ósea que se caracteriza por un aumento incontrolado de glóbulos blancos inmaduros (blastos); los cuales pierden sus características normales, y a medida que aumentan, desplazan de la sangre y de la médula ósea a los glóbulos rojos, glóbulos blancos y plaquetas sanas; dando lugar a la aparición de las siguientes manifestaciones clínicas:
Fabiola Abril 12 años. AMANC Ganador 2do Concurso Nacional de Dibujo.
Palidez
Fiebre
Sangrado de nariz y/o encías
Equimosis (moretones en la piel)
Petequias (puntos rojos bajo la piel producidos por una hemorragia)
Aparición de bolitas en cuello y otros sitios (ganglios)
Aumento de volumen del abdomen (hígado y bazo crecidos)
Dolor de huesos o articulaciones
Debilidad
Cansancio
Perdida de apetito
Recuerda, esta enfermedad la mayoría de las veces es curable, cuando se detecta en forma temprana y se inicia el tratamiento oportunamente.
Retinoblastoma
Es un tumor maligno que se origina en la retina de uno o ambos ojos ya sea en un sitio único o en focos múltiples.
Es más frecuente en los niños menores de 40 meses, aún cuando se presenta desde el recién nacido. Por lo tanto el paciente puede nacer con la enfermedad o presentarla posteriormente. Los datos clínicos para sospecharlo son:
“El Juego de la Vida” Gloria 16 años Hospital Federico Gómez - AMANC Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
La pupila se ve blanca en lugar de negra o roja (ojo de gato)
Ojos saltones (crecimiento progresivo de uno o ambos ojos)
El paciente hace bizcos (estrabismo
Disminución o pérdida de la visión
Si se detecta en forma temprana, el porcentaje de curación puede ser hasta de 95% y el paciente puede conservar la visión.
Linfoma no-Hodgkin
Es una enfermedad maligna aguda-subaguda del sistema inmune, que involucra ganglios linfáticos, bazo, timo, amígdalas, médula ósea, testículos y liquido cefalorraquídeo.
Se origina a partir de linfocitos inmaduros, que están en los ganglios linfáticos. Su localización más frecuente es a nivel abdominal y en cuello en la región submandibular, aunque puede presentarse en cualquier lugar donde existan ganglios o como masa abdominal o mediastinal, sus manifestaciones clínicas más frecuentes son:
“La Lucha contra el Cáncer” Cristian, 13 años, Hospital Pediátrico de Sinaloa, Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aparición de bolitas en cuello, axilas o región inguinal (crecimiento ganglionar)
Fiebre
Malestar general
Cansancio y debilidad
Pérdida de peso
Sudoración excesiva
Aumento de volumen del abdomen
Moretones o sangrado fácil
Dificultad respiratoria
Dificultad para la deglución
Crecimiento anormal de uno o ambos testículos
Dolor de cabeza persistente
Recuerda, que cuanto antes se diagnostique esta enfermedad, mayores son las probabilidades que tiene el paciente de curarse. Con tratamiento oportuno, se alcanza una curación en el 75% de todos los tipos de Linfoma no Hodgkin.
Linfoma de Hodgkin
Es una enfermedad maligna del tejido linfoide, que puede afectar ganglios linfáticos, hígado, bazo y médula ósea.
La primera manifestación clínica suele ser el crecimiento de uno o varios ganglios sin una causa aparente. Afecta principalmente los ganglios del cuello (70%) y con menor frecuencia otras regiones ganglionares del cuerpo, estos crecimientos ganglionares se caracterizan por crecer en forma progresiva, ser duros, de consistencia firme, no dolorosos. Las manifestaciones clínicas más frecuentes son:
“Marlen de 16 años Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto” San Luis Potosí Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aparición de bolitas en cuello, axilas o en la ingle (crecimiento de ganglios)
Cansancio y/o debilidad
Fiebre y escalofríos
Sudoración nocturna
Pérdida de peso
Pérdida del apetito
Comezón en todo el cuerpo
Es de las neoplasias (cánceres) con más posibilidades de curación en la infancia, por lo que el diagnóstico temprano y el tratamiento oportuno permiten que más del 80% de los pacientes se puedan curar.
Neuroblastoma
Es un tumor que se forma en las células que formarán las glándulas suprarrenales (que están localizadas arriba de los riñones) y los ganglios del sistema nervioso simpático. Se puede presentar a nivel del cuello, tórax o en el abdomen. Se presenta generalmente en los menores de 5 años de edad, a veces se forma antes del nacimiento y también puede encontrarse después de los 5 años, aunque es más raro a esta edad. Sus manifestaciones clínicas son:
“Sergio Alejandro de 14 años Hospital Regional Universitario de Colima Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aumento de volumen del abdomen acompañado de dificultad para respirar en los niños pequeños
Aumento de volumen en cuello o tórax
Dolor de huesos
Cansancio y debilidad
Parálisis de algún brazo o pierna
Bultos de color azul y que no duelen en la piel
Aparición de bolitas en cualquier parte del cuerpo
Diarrea de difícil tratamiento
Fiebre
Presión arterial alta
Irritabilidad y falta de apetito
Entre los factores que influyen para que un paciente con neuroblastoma se cure están:
La edad del niño
La extensión del tumor dentro del cuerpo
La respuesta que tenga el niño al tratamiento.
Tumor de Wilms
Es el tumor renal maligno más frecuente en la edad pediátrica y uno de los tumores abdominales más comunes de la infancia.
Se presenta principalmente en niños de 2 a 4 años de edad, y puede afectar a uno o a ambos riñones. Se asocia con defectos congénitos como malformaciones del tracto urinario, ausencia del iris (aniridia) y hemihipertrofia (aumento del tamaño de un lado del cuerpo). Sus manifestaciones clínicas son:
““Siempre Contigo” Alma Rosa de 15 años Centro Estatal de Cancerología de Chihuahua Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Aumento de tamaño del abdomen (masa abdominal)
Dolor abdominal
Sangre en la orina (Hematuria)
Anemia y palidez
Fiebre
Pérdida del apetito
Náuseas y vómito
Presión sanguínea alta
Estreñimiento
La mayoría de los pacientes con tumor de Wilms pueden curarse y llegar a sobrevivir por largo tiempo si son diagnosticados a tiempo.
“La Lucha dentro de mi Cuerpo” Divo Idalid de 5 años AMANC Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Osteosarcoma
Es el cáncer de hueso más frecuente en la edad pediátrica.
La mayoría de los casos se presentan en la etapa de mayor crecimiento de la vida (entre los 10 y los 15 años), es decir en la adolescencia y los adultos jóvenes.
Este cáncer se desarrolla principalmente alrededor de la rodilla, aunque también puede encontrarse en otros lugares como el brazo. Los signos y síntomas más frecuentes de éste cáncer son:
Aumento de volumen (tumor o crecimiento) en la región afectada
Dificultad para realizar movimientos de la pierna o brazo
Dolor en el sitio afectado que no se quita con medicamentos para el dolor
Puede presentarse después de un traumatismo SIN QUE ESTO SEA LA CAUSA QUE ORIGINE EL TUMOR
El diagnóstico oportuno de éste tumor incrementa las posibilidades de curación y de conservar la extremidad afectada, por lo que si tu hijo o hija presenta alguno de éstos síntomas debes acudir de inmediato a tu unidad de salud más cercana a valoración.
Rabdomiosarcoma
Es el tumor maligno de los tejidos blandos más frecuente en niños y niñas entre dos y cinco años de edad.
Este tumor se puede presentar en cualquier parte del cuerpo con excepción de hueso. Los sitios más frecuentes son cabeza y cuello; extremidades y vías genitourinarias; otros lugares menos frecuentes incluyen tronco, órbitas y retroperitoneo (abdomen).
Los signos que se presentan generalmente van a depender del lugar en donde se esté desarrollando el tumor, los síntomas más frecuentes que se van a encontrar son:
“El Hospital es Salud” Paola Elizabeth de 6 años Hospital Regional Universitario de Colima Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Masa o aumento de volumen que crece cada vez más en cualquier parte del cuerpo (cara, cuello, brazos, piernas, abdomen, ojos)
Infecciones de oído, sinusitis o de vías urinarias persistentes y que no se quiten con ningún tratamiento médico y que empeoren en lugar de mejorar.
Problemas o dificultades para orinar o evacuar
Sangre al orinar (hematuria)
Salida de líquido sanguinolento por nariz, oído o vagina en forma persistente
El pronóstico (probabilidad de recuperación) depende de los siguientes aspectos:
Lugar del cuerpo donde comenzó el tumor.
Tamaño del tumor en el momento del diagnóstico.
Si el tumor puede extirparse mediante cirugía.
Si el tumor se ha diseminado a otras partes del cuerpo.
Edad y estado general de salud del paciente.
Meduloblastoma
Es un tumor que se desarrolla en el cerebro en un lugar llamado cerebelo que es el sitio que controla el equilibrio el movimiento y la postura.
Es el tumor cerebral mas frecuente en los niños, y se presenta comúnmente alrededor de los 5 años de edad, puede presentarse antes o después de esta edad pero en menor frecuencia.
Representa del 20 al 25% de todos los tumores que se desarrollan en el cerebro en los niños y sus síntomas más frecuentes son:
Marleni de 16 años Hospital Central “Dr. Ignacio Morones Prieto” San Luis Potosí Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Pérdida del equilibrio, problemas para caminar
Dificultad en la escritura o trastornos en el habla.
Dolor de cabeza por las mañanas o dolor de cabeza persistente que desaparece después de vomitar.
Náuseas y vómitos.
Modificación en la personalidad o la conducta.
Si el niño es pequeño: aumento del tamaño de la cabeza progresivo
Dificultad al momento de alimentarse con la cuchara (falta de coordinación motriz)
El pronóstico o posibilidades de curación para este tumor van a depender de la edad del niño al momento del diagnóstico, así como del resultado de la cirugía. Si se detecta cuando el tumor aún es pequeño y se puede quitar completamente con cirugía las posibilidades de curación son altas.
Astrocitoma
Segunda neoplasia intracraneal más frecuente en los pacientes pediátricos.
Esta neoplasia se origina en los hemisferios cerebrales, cerebelo, vermis, tracto visual. La edad promedio de presentación es a los 8.5 años de edad y no existe predominio en cuanto al sexo. Sus manifestaciones clínicas son semejantes a cualquier otro tipo de tumor del sistema nervioso central:
“Rompecabezas” Diana Lagunas de 13 años Hospital Infantil de México “Federico Gómez” Ganador 2º Concurso Nacional de Dibujo
Vómito
Dolor de cabeza
Cambios en la conducta
Irritabilidad
Crisis convulsivas
Retraso en el desarrollo psicomotor
Alteraciones visuales
Perdida del equilibrio
Estos datos por lo general están presentes solos o en combinación según el sitio de localización del tumor. Si el diagnóstico se efectúa en forma temprana, la supervivencia y la calidad de vida son favorables.
ENFERMEDADES ONCOLOGICAS
LAS ENFERMEDADES ONCOLOGICAS QUE MAS AFECTAN A LA INFANCIA MEXICANA SON:
*LEUCEMIAS
*TUMORES EN SISTEMA NERVIOSO CENTRAL
*RETINOBLASTOMA
*LINFOMAS
*TUMORES DE HUESO
*TUMORES DE ABDOMEN
*LEUCEMIAS
*TUMORES EN SISTEMA NERVIOSO CENTRAL
*RETINOBLASTOMA
*LINFOMAS
*TUMORES DE HUESO
*TUMORES DE ABDOMEN
CANCER INFANTIL EN MEXICO
A pesar de la baja proporción que representa el cáncer pediátrico en comparación con el cáncer total de un país, es importante su estudio ya que es responsable del mayor número de años de vida potencialmente perdidos, además del compromiso emocional que provoca a los pequeños pacientes y a sus familiares. (9)
Esta problemática, requiere se le enfrente, con el esfuerzo conjunto de gobierno y sociedad, a efecto de instrumentar las acciones preventivas necesarias, garantizar el diagnóstico oportuno y la atención integral de los menores de 18 años que padecen la enfermedad, con el propósito de disminuir sustancialmente el número de muertes por esta causa, así como el impacto social y económico que ocasiona a las familias.
En México, el impacto social y económico que provoca actualmente el cáncer en niños y adolescentes representa que, del 65 al 90% de las familias sin seguridad social, no cuente con recursos económicos para su atención y tengan que enfrentarse a gastos catastróficos (gastos excesivos por razones de salud que exponen a los hogares a la pérdida de sus ahorros, al endeudamiento, al sacrificio del consumo de otros bienes básicos, como la educación, la vivienda, o incluso a la pérdida del patrimonio familiar)(10) o al abandono del tratamiento por falta de recursos.
En las zonas rurales donde se utilizan muchos insecticidas y fertilizantes, se presentan numerosos casos de Retinoblastoma, un tumor en la parte posterior del ojo, que afecta a uno de cada 18.000 niños y es hereditario. La Leucemia es más frecuente entre menores que viven en regiones de explotación petrolera, como los estados de Veracruz y Tabasco, con costas en el Golfo de México.
En países en desarrollo han iniciado con la implementación de estrategias para disminuir la problemática que ocasiona el cáncer en la infancia y la adolescencia. En América Latina, a través del esfuerzo personal, grupos de médicos, principalmente localizados en las grandes ciudades, lograron romper con el paradigma de que la mayoría de niños latinoamericanos con cáncer estaban sentenciados a morir.
Esta problemática, requiere se le enfrente, con el esfuerzo conjunto de gobierno y sociedad, a efecto de instrumentar las acciones preventivas necesarias, garantizar el diagnóstico oportuno y la atención integral de los menores de 18 años que padecen la enfermedad, con el propósito de disminuir sustancialmente el número de muertes por esta causa, así como el impacto social y económico que ocasiona a las familias.
En México, el impacto social y económico que provoca actualmente el cáncer en niños y adolescentes representa que, del 65 al 90% de las familias sin seguridad social, no cuente con recursos económicos para su atención y tengan que enfrentarse a gastos catastróficos (gastos excesivos por razones de salud que exponen a los hogares a la pérdida de sus ahorros, al endeudamiento, al sacrificio del consumo de otros bienes básicos, como la educación, la vivienda, o incluso a la pérdida del patrimonio familiar)(10) o al abandono del tratamiento por falta de recursos.
En las zonas rurales donde se utilizan muchos insecticidas y fertilizantes, se presentan numerosos casos de Retinoblastoma, un tumor en la parte posterior del ojo, que afecta a uno de cada 18.000 niños y es hereditario. La Leucemia es más frecuente entre menores que viven en regiones de explotación petrolera, como los estados de Veracruz y Tabasco, con costas en el Golfo de México.
En países en desarrollo han iniciado con la implementación de estrategias para disminuir la problemática que ocasiona el cáncer en la infancia y la adolescencia. En América Latina, a través del esfuerzo personal, grupos de médicos, principalmente localizados en las grandes ciudades, lograron romper con el paradigma de que la mayoría de niños latinoamericanos con cáncer estaban sentenciados a morir.
TRAATAMIETO PARA EL NIÑO CON CANCER
El tratamiento para el niño enfermo de cáncer
Es recomendable que el tratamiento del cáncer para los niños se ejecute en hospitales especializados en oncología pediátrica, por las adecuadas instalaciones y personal especialmente preparado. Los tratamientos más utilizados son la cirugía, la quimioterapia, la radioterapia y, en casos especiales, el trasplante de médula ósea.
La cirugía se utiliza normalmente para la extracción de un tumor. La quimioterapia, para la destrucción de las células cancerosas, mientras la radioterapia suele ser empleada junto a otras técnicas para combatir la enfermedad a través de radiaciones de alta energía. El tipo de tratamiento que será empleado, dependerá de la clase de cáncer que tenga el niño. Hay casos en que con solo la cirugía es suficiente, y otros en los que se emplea todos las modalidades. Los efectos secundarios existen y deben ser controlados, en lo posible, por el médico. La quimioterapia, por ejemplo, suele provocar la caída del pelo o la aparición de llagas en la boca. De todas formas, gracias a los avances terapéuticos en los tratamientos, la mayoría de los niños con cáncer se curan.
Aparte del especialista y de todo su personal de apoyo, en muchos casos suelen acompañar al niño un psicólogo y, en casos especiales, un fisioterapeuta. El niño necesitará no solo de medicina sino de apoyo psicológico. Hay que apoyarle en todos los sentidos. Mantener al niño siempre animado y asistido le dará más fuerza para superar cualquier problema.
Es recomendable que el tratamiento del cáncer para los niños se ejecute en hospitales especializados en oncología pediátrica, por las adecuadas instalaciones y personal especialmente preparado. Los tratamientos más utilizados son la cirugía, la quimioterapia, la radioterapia y, en casos especiales, el trasplante de médula ósea.
La cirugía se utiliza normalmente para la extracción de un tumor. La quimioterapia, para la destrucción de las células cancerosas, mientras la radioterapia suele ser empleada junto a otras técnicas para combatir la enfermedad a través de radiaciones de alta energía. El tipo de tratamiento que será empleado, dependerá de la clase de cáncer que tenga el niño. Hay casos en que con solo la cirugía es suficiente, y otros en los que se emplea todos las modalidades. Los efectos secundarios existen y deben ser controlados, en lo posible, por el médico. La quimioterapia, por ejemplo, suele provocar la caída del pelo o la aparición de llagas en la boca. De todas formas, gracias a los avances terapéuticos en los tratamientos, la mayoría de los niños con cáncer se curan.
Aparte del especialista y de todo su personal de apoyo, en muchos casos suelen acompañar al niño un psicólogo y, en casos especiales, un fisioterapeuta. El niño necesitará no solo de medicina sino de apoyo psicológico. Hay que apoyarle en todos los sentidos. Mantener al niño siempre animado y asistido le dará más fuerza para superar cualquier problema.
ESTADISTICAS DE CANCER EN MEXICO
En el 2030 se estima fallecerán a causa del cáncer 12 millones de personas en el mundo, prácticamente el número de personas que habita el Distrito Federal.
En México solo existen 135 oncólogos pediatras para los 7000 casos nuevos que se diagnostican anualmente.
La leucemia es el tipo de cáncer más frecuente entre la comunidad infantil.
Los países en desarrollo tienen el 80% de los casos de cáncer y 92% de las muertes por la misma causa.
En el tema del cáncer infantil no hay prevención, la oportunidad de supervivencia depende de un diagnóstico temprano.
Se presentan casos de niños que a un día de vida son diagnosticados con cáncer.
Los tipos de cáncer más frecuente en los niños son: leucemias, linfomas, y tumores cerebrales.
No podemos evitar que el cáncer se pueda presentar en cualquier niño, no importa su nivel socioeconómico ni su origen, pero sí podemos evitar que llegue a una etapa avanzada si hacemos un diagnóstico precoz.
En México, cada 4 horas muere un niño por cáncer.
120,000 personas son diagnosticadas con Cáncer al año
Más de 70 mil mexicanos mueren al año a causa del cáncer
176 mexicanos mueren diariamente a causa del cáncer
7 mexicanos mueren cada hora a causa del cáncer
Cada 2 horas muere una mujer por cáncer de mama
El cáncer es la SEGUNDA causa de muerte infantil en México y también puede generar una discapacidad.
Se calcula que el 15% de los niños con cáncer en México nunca reciben tratamiento especializado, de tal manera que la mortalidad de este grupo es absoluta.
Aproximadamente el 5% de los niños que mueren en México, mueren de cáncer.
Existe un alto porcentaje de abandono de los tratamientos por falta de recursos económicos.
No existe una total homologación de procedimientos por tipos de cáncer. Los protocolos empleados en México han sido superados por los estándares internacionales.
El 40% de los niños que se curan sufrirán secuelas importantes. Aun las instituciones más reconocidas carecen del equipo adecuado para brindar un tratamiento de calidad.
Aun así, el 70% del cáncer es curable cuando se detecta a tiempo y se brinda el tratamiento adecuado.
Personas diagnosticadas con cáncer en MéxicO SON 120,000
Al año SON 10,000
Al mes 333
Al día 14
Personas que mueren por cáncer en México 70,000
Al año 5,830
Al mes 194
Al día 8
En México solo existen 135 oncólogos pediatras para los 7000 casos nuevos que se diagnostican anualmente.
La leucemia es el tipo de cáncer más frecuente entre la comunidad infantil.
Los países en desarrollo tienen el 80% de los casos de cáncer y 92% de las muertes por la misma causa.
En el tema del cáncer infantil no hay prevención, la oportunidad de supervivencia depende de un diagnóstico temprano.
Se presentan casos de niños que a un día de vida son diagnosticados con cáncer.
Los tipos de cáncer más frecuente en los niños son: leucemias, linfomas, y tumores cerebrales.
No podemos evitar que el cáncer se pueda presentar en cualquier niño, no importa su nivel socioeconómico ni su origen, pero sí podemos evitar que llegue a una etapa avanzada si hacemos un diagnóstico precoz.
En México, cada 4 horas muere un niño por cáncer.
120,000 personas son diagnosticadas con Cáncer al año
Más de 70 mil mexicanos mueren al año a causa del cáncer
176 mexicanos mueren diariamente a causa del cáncer
7 mexicanos mueren cada hora a causa del cáncer
Cada 2 horas muere una mujer por cáncer de mama
El cáncer es la SEGUNDA causa de muerte infantil en México y también puede generar una discapacidad.
Se calcula que el 15% de los niños con cáncer en México nunca reciben tratamiento especializado, de tal manera que la mortalidad de este grupo es absoluta.
Aproximadamente el 5% de los niños que mueren en México, mueren de cáncer.
Existe un alto porcentaje de abandono de los tratamientos por falta de recursos económicos.
No existe una total homologación de procedimientos por tipos de cáncer. Los protocolos empleados en México han sido superados por los estándares internacionales.
El 40% de los niños que se curan sufrirán secuelas importantes. Aun las instituciones más reconocidas carecen del equipo adecuado para brindar un tratamiento de calidad.
Aun así, el 70% del cáncer es curable cuando se detecta a tiempo y se brinda el tratamiento adecuado.
Personas diagnosticadas con cáncer en MéxicO SON 120,000
Al año SON 10,000
Al mes 333
Al día 14
Personas que mueren por cáncer en México 70,000
Al año 5,830
Al mes 194
Al día 8
Cancer Hereditariedade,
Câncer e Hereditariedade
você está em: Pacientes e Acompanhantes / Sobre o Câncer / Saiba Mais / Câncer e...
O câncer é uma doença causada por alterações em algumas funções dos genes. Genes são estruturas dentro das células que definem todas as características de um ser humano, como a cor do cabelo e dos olhos. A maioria das pessoas nasce com genes normais.
Ao longo da vida, por uma ou mais razões, essas estruturas podem se modificar tornando-se defeituosas. Quanto mais tempo se vive maior é a quantidade de alterações que podem levar ao aparecimento do câncer. Em alguns casos, um gene alterado pode ser passado para o feto durante a gravidez. Neste caso, quando o bebê nasce carrega consigo maior risco de desenvolver um câncer. Porém, a maior parte dos cânceres não é hereditária, isto é, não é transmitida de pais para filhos.
Quando isso acontece, a doença tende a aparecer na infância ou juventude, já que o bebê foi gerado com genes alterados. Os cânceres hereditários mais comuns são de mama, cólon, ovário, pâncreas, retinoblastoma (retina) e a leucemia (sangue). O projeto genoma está desvendando os mistérios dos genes e o aparecimento do câncer. Informações atualizadas podem ser obtidas em consultas médicas ou em serviços de aconselhamento genético.
Fonte De Pesquisa,IGESP Instituto do Cancer do Estado de Sao Paulo.
você está em: Pacientes e Acompanhantes / Sobre o Câncer / Saiba Mais / Câncer e...
O câncer é uma doença causada por alterações em algumas funções dos genes. Genes são estruturas dentro das células que definem todas as características de um ser humano, como a cor do cabelo e dos olhos. A maioria das pessoas nasce com genes normais.
Ao longo da vida, por uma ou mais razões, essas estruturas podem se modificar tornando-se defeituosas. Quanto mais tempo se vive maior é a quantidade de alterações que podem levar ao aparecimento do câncer. Em alguns casos, um gene alterado pode ser passado para o feto durante a gravidez. Neste caso, quando o bebê nasce carrega consigo maior risco de desenvolver um câncer. Porém, a maior parte dos cânceres não é hereditária, isto é, não é transmitida de pais para filhos.
Quando isso acontece, a doença tende a aparecer na infância ou juventude, já que o bebê foi gerado com genes alterados. Os cânceres hereditários mais comuns são de mama, cólon, ovário, pâncreas, retinoblastoma (retina) e a leucemia (sangue). O projeto genoma está desvendando os mistérios dos genes e o aparecimento do câncer. Informações atualizadas podem ser obtidas em consultas médicas ou em serviços de aconselhamento genético.
Fonte De Pesquisa,IGESP Instituto do Cancer do Estado de Sao Paulo.
miércoles, 16 de noviembre de 2011
antecedentes del cancer infantil
ANTECEDENTES DEL CANCER INFANTIL
Desde décadas atrás se descubrió esta enfermedad que ha afectado a millones de personas. Se dice que el cáncer fue reconocido por los egipcios como enfermedad desde 1500 años A.C. Su incidencia varia con el sexo, raza, edad, situación geográfica y grupo socio-económico. Mundialmente mas de dos millones de personas mueren anualmente debido al cáncer.
El término cáncer se usa para designar colectivamente alrededor de 300 tipos de desordenes celulares, caracterizados, todos, por multiplicación y crecimiento desmesurado de las células. El cáncer es una enfermedad relacionada con la regulación de la división celular.
Al principio se tuvieron muchas hipótesis, al preguntarse de donde venia esta enfermedad o a causa de que se debía, sin tener una respuesta. En la actualidad, es cierto que ha habido muchos adelantos en la medicina, pero también es cierto que en cuanto al cáncer no se ha adelantado mucho, ya que sen si no sabemos hasta ahora que es lo que realmente orina esta enfermedad casi incurable.
En el México de hoy, fenómenos como la pobreza, la reducción del ingreso familiar, la violencia, los problemas de salud y otros factores, se agudizan para los estratos más marginados de la sociedad. En ellos son los niños quienes sin duda resultan mas afectados. Si la infancia de nuestro país representa el 47%, ¿qué calidad de vida le espera a esas generaciones, al margen de la educación y la salud, a expensas de la enfermedad y la muerte, la desnutrición y la ignorancia?. Así lo creen, todas las instituciones que se dedican a esto, que ha hecho a un lado la vieja visión de la asistencia social restringida a la sola reoperación del daño, ara dar una tensión integral que busca alternativas viables de desarrollo para sectores más vulnerables. Si de buscar soluciones se trata, es indispensable que la atención a los menores sea integral.
El cáncer es la enfermedad ocasionada por células del organismo que pierden sus mecanismos normales de control y presentan un crecimiento desordenado. Estas células pueden desarrollarse a partir de cualquier tejido y órgano. A medida que las células cancerosas crecen y se multiplican, forman una masa de tejido que puede invadir órganos adyacentes y propagarse así por el cuerpo.
Las células de cáncer se desarrollan a partir de células normales por un proceso llamado "transformación". El primer paso en este proceso es la "iniciación", en el cual un cambio en el material genético de la célula la prepara para transformarse en cancerosa. Este cambio puede ser ocasionado por un agente carcinógeno (químicos, un virus, radiación, luz solar, etc...)No todas las células son igualmente susceptibles a estos agentes, pero una alteración genética o el efecto de algún otro agente, conocido como promotor, puede aumentar la posibilidad de las células para convertirse en cancerosas. El paso siguiente es la "promoción", donde una célula que ha iniciado su cambio se convierte en cancerosa (la promoción no tiene efecto sobre las células que no han pasado por el proceso de iniciación. De esta forma, diversos factores, como la combinación de una célula susceptible y de un carcinógeno, son necesarios para iniciar la enfermedad.
En México, la información más reciente sobre incidencia de cáncer corresponde al periodo comprendido entre 1993 y 1996 y fue recopilada por el Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) y la Secretaría de Salud (SS). En este periodo de tiempo, se diagnosticaron 106,086 personas con cáncer, principalmente mujeres (63.7%). Según el Instituto Nacional de Estadística, Geografía e Informática (INEGI), el cáncer representa la segunda causa de muerte en nuestro país (49,916 defunciones en 1996. Las causas del cáncer no se conocen totalmente, en algunos casos se ha encontrado que ciertos factores genéticos, hereditarios y del medio ambiente aumentan la probabilidad de desarrollar esta enfermedad en algún momento de nuestra vida.
En el momento actual el cáncer infantil en la República Mexicana representa la cuarta causa de mortalidad entre los 4 a 14 años de edad; en los países industrializados es la segunda causa. Constituye un problema de salud a nivel nacional; Sin embargo, existen otras prioridades y causas de mortalidad infantil con mayor frecuencia como lo son los padecimientos infectocontagiosos, gastroenteritis y enfermedades congénitas. Por otro lado, tanto a nivel nacional como mundial el cáncer infantil sólo representa el 5% de todos los cánceres en el ser humano.
A pesar de estas observaciones es importante señalar que el médico pediatra tanto en práctica institucional como privada y por estimaciones en los países desarrollados llega a diagnosticar entre uno a cuatro casos nuevos por año. Esta situación indiscutiblemente tendrá variables, sobre todo en relación al tipo de práctica y a la situación geográfica del profesionista.
El conocimiento cada día más extenso de este grupo de padecimientos debe ser amplio, claro, realista y objetivo tanto para el oncólogo pediatra como para el médico pediatra. El diagnóstico y tratamiento de este tipo de enfermedades requiere no nada más del conocimiento profundo de la oncología sino también del dominio de la pediatría. Esta especialidad troncal y su estudio sistemático condicionará un mejor diagnóstico y tratamiento tanto de la enfermedad oncológica como de enfermedades asociadas y complicaciones que el niño con cáncer puede llegar a presentar. De estos conceptos se debe llegar a la conclusión que el manejo del niño con cáncer deberá ser efectuado por el oncólogo pediatra con participación activa del pediatra y de diferentes subespecialistas dentro de esta rama, los cuales en forma multidisciplinaria podrán ofrecerle a estos pequeños la mejor opción de curación.
Muchas veces tenemos ideas raras acerca de lo que en verdad significa el término cáncer. El cáncer es el crecimiento tisular producido por la proliferación continua de células anormales con capacidad de invasión y destrucción de otros tejidos. El cáncer que puede originarse a partir de cualquier tipo de célula en cualquier tejido corporal, no es una enfermedad única sino un conjunto de enfermedades que se clasifican en función del tejido y célula de origen. Existen varios cientos de formas distintas, siendo tres los principales subtipos: los sarcomas proceden del tejido conectivo como huesos, cartílagos, nervios, vasos sanguíneos, músculos y tejido adiposo. Los carcinomas proceden de tejidos epiteliales como la piel o los epitelios que tapizan las cavidades y órganos corporales, y los tejidos glandulares de la mama y próstata. Los carcinomas incluyen algunos de los cánceres más frecuentes. Los carcinomas de estructura similar a la piel se denominan carcinomas de células escamosas. Los que tienen una estructura glandular se denominan adeno-carcinomas. En el tercer subtipo se encuentran las leucemias y linfomas que incluyen los cánceres de los tejidos formadores de las células sanguíneas. Producen inflamación de los ganglios linfáticos, invasión del bazo y médula ósea, y sobreproducción de células blancas inmaduras. Estos factores ayudan a su clasificación.
Desde décadas atrás se descubrió esta enfermedad que ha afectado a millones de personas. Se dice que el cáncer fue reconocido por los egipcios como enfermedad desde 1500 años A.C. Su incidencia varia con el sexo, raza, edad, situación geográfica y grupo socio-económico. Mundialmente mas de dos millones de personas mueren anualmente debido al cáncer.
El término cáncer se usa para designar colectivamente alrededor de 300 tipos de desordenes celulares, caracterizados, todos, por multiplicación y crecimiento desmesurado de las células. El cáncer es una enfermedad relacionada con la regulación de la división celular.
Al principio se tuvieron muchas hipótesis, al preguntarse de donde venia esta enfermedad o a causa de que se debía, sin tener una respuesta. En la actualidad, es cierto que ha habido muchos adelantos en la medicina, pero también es cierto que en cuanto al cáncer no se ha adelantado mucho, ya que sen si no sabemos hasta ahora que es lo que realmente orina esta enfermedad casi incurable.
En el México de hoy, fenómenos como la pobreza, la reducción del ingreso familiar, la violencia, los problemas de salud y otros factores, se agudizan para los estratos más marginados de la sociedad. En ellos son los niños quienes sin duda resultan mas afectados. Si la infancia de nuestro país representa el 47%, ¿qué calidad de vida le espera a esas generaciones, al margen de la educación y la salud, a expensas de la enfermedad y la muerte, la desnutrición y la ignorancia?. Así lo creen, todas las instituciones que se dedican a esto, que ha hecho a un lado la vieja visión de la asistencia social restringida a la sola reoperación del daño, ara dar una tensión integral que busca alternativas viables de desarrollo para sectores más vulnerables. Si de buscar soluciones se trata, es indispensable que la atención a los menores sea integral.
El cáncer es la enfermedad ocasionada por células del organismo que pierden sus mecanismos normales de control y presentan un crecimiento desordenado. Estas células pueden desarrollarse a partir de cualquier tejido y órgano. A medida que las células cancerosas crecen y se multiplican, forman una masa de tejido que puede invadir órganos adyacentes y propagarse así por el cuerpo.
Las células de cáncer se desarrollan a partir de células normales por un proceso llamado "transformación". El primer paso en este proceso es la "iniciación", en el cual un cambio en el material genético de la célula la prepara para transformarse en cancerosa. Este cambio puede ser ocasionado por un agente carcinógeno (químicos, un virus, radiación, luz solar, etc...)No todas las células son igualmente susceptibles a estos agentes, pero una alteración genética o el efecto de algún otro agente, conocido como promotor, puede aumentar la posibilidad de las células para convertirse en cancerosas. El paso siguiente es la "promoción", donde una célula que ha iniciado su cambio se convierte en cancerosa (la promoción no tiene efecto sobre las células que no han pasado por el proceso de iniciación. De esta forma, diversos factores, como la combinación de una célula susceptible y de un carcinógeno, son necesarios para iniciar la enfermedad.
En México, la información más reciente sobre incidencia de cáncer corresponde al periodo comprendido entre 1993 y 1996 y fue recopilada por el Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) y la Secretaría de Salud (SS). En este periodo de tiempo, se diagnosticaron 106,086 personas con cáncer, principalmente mujeres (63.7%). Según el Instituto Nacional de Estadística, Geografía e Informática (INEGI), el cáncer representa la segunda causa de muerte en nuestro país (49,916 defunciones en 1996. Las causas del cáncer no se conocen totalmente, en algunos casos se ha encontrado que ciertos factores genéticos, hereditarios y del medio ambiente aumentan la probabilidad de desarrollar esta enfermedad en algún momento de nuestra vida.
En el momento actual el cáncer infantil en la República Mexicana representa la cuarta causa de mortalidad entre los 4 a 14 años de edad; en los países industrializados es la segunda causa. Constituye un problema de salud a nivel nacional; Sin embargo, existen otras prioridades y causas de mortalidad infantil con mayor frecuencia como lo son los padecimientos infectocontagiosos, gastroenteritis y enfermedades congénitas. Por otro lado, tanto a nivel nacional como mundial el cáncer infantil sólo representa el 5% de todos los cánceres en el ser humano.
A pesar de estas observaciones es importante señalar que el médico pediatra tanto en práctica institucional como privada y por estimaciones en los países desarrollados llega a diagnosticar entre uno a cuatro casos nuevos por año. Esta situación indiscutiblemente tendrá variables, sobre todo en relación al tipo de práctica y a la situación geográfica del profesionista.
El conocimiento cada día más extenso de este grupo de padecimientos debe ser amplio, claro, realista y objetivo tanto para el oncólogo pediatra como para el médico pediatra. El diagnóstico y tratamiento de este tipo de enfermedades requiere no nada más del conocimiento profundo de la oncología sino también del dominio de la pediatría. Esta especialidad troncal y su estudio sistemático condicionará un mejor diagnóstico y tratamiento tanto de la enfermedad oncológica como de enfermedades asociadas y complicaciones que el niño con cáncer puede llegar a presentar. De estos conceptos se debe llegar a la conclusión que el manejo del niño con cáncer deberá ser efectuado por el oncólogo pediatra con participación activa del pediatra y de diferentes subespecialistas dentro de esta rama, los cuales en forma multidisciplinaria podrán ofrecerle a estos pequeños la mejor opción de curación.
Muchas veces tenemos ideas raras acerca de lo que en verdad significa el término cáncer. El cáncer es el crecimiento tisular producido por la proliferación continua de células anormales con capacidad de invasión y destrucción de otros tejidos. El cáncer que puede originarse a partir de cualquier tipo de célula en cualquier tejido corporal, no es una enfermedad única sino un conjunto de enfermedades que se clasifican en función del tejido y célula de origen. Existen varios cientos de formas distintas, siendo tres los principales subtipos: los sarcomas proceden del tejido conectivo como huesos, cartílagos, nervios, vasos sanguíneos, músculos y tejido adiposo. Los carcinomas proceden de tejidos epiteliales como la piel o los epitelios que tapizan las cavidades y órganos corporales, y los tejidos glandulares de la mama y próstata. Los carcinomas incluyen algunos de los cánceres más frecuentes. Los carcinomas de estructura similar a la piel se denominan carcinomas de células escamosas. Los que tienen una estructura glandular se denominan adeno-carcinomas. En el tercer subtipo se encuentran las leucemias y linfomas que incluyen los cánceres de los tejidos formadores de las células sanguíneas. Producen inflamación de los ganglios linfáticos, invasión del bazo y médula ósea, y sobreproducción de células blancas inmaduras. Estos factores ayudan a su clasificación.
martes, 15 de noviembre de 2011
Doenças do Sangue ,
Doenças do Sangue
Leucemia
A leucemia aguda é o tipo de câncer mais freqüente na infância. De cada 100 crianças com câncer, 30 a 35 são casos de leucemia – câncer do sangue. A doença se manifesta na medula óssea(tutano do osso).
As leucemias podem ser :
- Leucemia linfóide: é a mais freqüente na infância. Responsável por cerca de 80% dos casos das leucemias agudas. Ocorre principalmente na faixa etária de 2 a 8 anos de idade.
- Leucemia mielóide: é mais rara em criança. Ocorrem em torno de 15 a 20% das leucemias agudas na infância. Sua freqüencia é de em torno de 10 casos em um milhão de crianças abaixo de 15 anos, por ano.
Os sintomas na criança podem ser: palidez, manchas roxas pelo corpo, sangramento pelo nariz, gengiva, dores nas pernas e articulares, aumento das glândulas, aumento do baço e do fígado.
Os sintomas, no início da doença, podem parecer com os de outras doenças, por isso é importante, levar a criança logo ao seu médico para fazer uma avaliação clínica.
Felizmente, com os avanços da medicina, muitos casos de leucemia são curáveis. É possível detectar a leucemia de forma mais precisa e precoce. Além disso o paciente tem mais recursos para o tratamento. A cura da leucemia depende de fatores como precocidade do diagnóstico, acesso do paciente ao tratamento adequado e condições físicas do mesmo.
O tratamento mais usado para a leucemia é a Quimioterapia, que são medicamentos que atuam no organismo combatendo as células doentes, destruindo ou controlando seu desenvolvimento. A maioria dos pacientes é tratada com uma combinação de medicamentos, que podem ser por via oral (pílula, cápsula ou líquido ingerido pela boca), intramuscular (por injeção no músculo) ou intravenosa (aplicada numa veia periférica por seringa ou catéter). A quimioterapia é o tratamento mais indicado para tratar a leucemia na infância.
O paciente pode vir sentir efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor abdominal, mucosites, anemia, aumento de sangramento, porém a equipe médica especializada, administra o tratamento prevenindo estes efeitos, aplicando medicamentos específicos para evitá-los e/ou tratá-los o mais cedo possível, evitando o desconforto.
Outro tratamento utilizado com menos freqüência é a radioterapia. Ela é indicada para tratamento de tumores sólidos como quando ocorre infiltração da doença nos testículos ou no SNC (cérebro). A cirurgia é para casos de doença testicular, para biópsia, e se indicada, para a retirada dos tumores.
A queda dos cabelos é um dos efeitos colaterais da quimioterapia que age na genética da célula, impedindo o crescimento dos cabelos, porém, após um determinado período, os cabelos voltam a crescer e com aspecto sedoso.
Anemia Falciforme
É a doença hereditária (passa dos pais para filhos) mais comum em todo o mundo. Altera as células vermelhas do sangue, atingindo principalmente afros-descendentes. Se caracteriza por ser uma deformação das hemáceas, que ficam com a forma de foice. Ao se deformarem, as células do sangue – que em condições normais são bem maleáveis – ficam enrijecidas e passam a entupir vasos, provocando a necrose dos tecidos. O primeiro órgão a ser afetado é o baço, responsável pelo sistema de defesa do organismo. Por isso, em geral, os pacientes falciformes têm mais propensão a desenvolver infecções.
Um dos maiores perigos é que, por ser recessiva, a doença pode estar nos genes dos pais, sem que eles apresentem qualquer sintoma. É possível que dentro da mesma família um dos filhos tenha a doença, enquanto os outros, não. Quando um deles é diagnosticado como portador da doença, é necessário fazer testes nos irmãos.
Talassemia
Talassemia é outra doença hereditária provocada por deficiência nas hemácias. É predominante em pessoas provenientes de países da região do Mediterrâneo. As pessoas talassêmicas têm a hemácia pequena e em forma de alvo. Por isso, concentram pouca quantidade de hemoglobina, o que causa problemas funcionais ao organismo. Estão cadastrados nos serviços públicos cerca de 500 pacientes.
As crianças que têm doenças falciforme sofrem muito, choram por dores constantes e têm febre. É comum serem internadas diversas vezes, sem que se chegue a um diagnóstico, se a equipe médica não estiver capacitada para identificar a anemia falciforme. De acordo com a triagem neonatal, estima-se que nascem, no Brasil, por ano, 3,5 mil crianças vítimas da doença, (considerando-se os dados recolhidos nos 12 estados que aderiram à segunda fase do Programa de Triagem Neonatal, que inclui o exame que detecta doença falciforme no teste do pezinho).
A anemia falciforme não é contagiosa. O olho amarelado não é devido a infecção por hepatite, e sim por conta da destruição das células do sangue. A pessoa que tem anemia falciforme leva uma vida social normal.
Do terceiro mês até o quinto ano de vida – o período mais crítico, além das obrigatórias, os pacientes de anemia falciforme recebem vacinas especiais. A penicilina, por exemplo, é aplicada por via oral, duas vezes ao dia. Também há a aplicação mensal, a penicilina injetável. São feitas também vacinas de antihemófilos, antipneumococos, hepatite B e meningite. Na fase adulta, cerca de 10% dos pacientes precisam fazer transfusões de sangue regularmente e todos devem ter cuidados redobrados na hora de passar por qualquer procedimento médico (inclusive tratamentos dentários). Devem também tomar medicamentos para controlar o nível de ferro do sangue, pois são, em geral, acometidos por anemias recorrentes.
Os pacientes de hemoglobinopatias, como anemia falciforme e talassemia, têm anemias freqüentes, dores generalizadas, icterícias e lesões ósseas. Quem é portador de anemia falciforme também é mais suscetível a acidente vascular cerebral (AVC) devido à redução da flexibilidade das hemácias, que tendem a obstruir os vasos sangüíneos. Os falcêmicos também têm a vida encurtada. O período mais crítico vai até os cinco primeiros anos. O índice de mortalidade em crianças que não são diagnosticadas e tratadas precocemente chega a 25%. Entre as que recebem tratamento adequado, o índice cai para 2,5%. Segundo dados de 1996, a expectativa de vida de um portador de anemia falciforme no Brasil é de 18,6 anos. Em países que já adotaram programas voltados para o tratamento da doença, como Cuba e Estados Unidos, que têm política específica há mais de 30 anos, a expectativa de vida para os pacientes é de 47 anos. A meta do Ministério da Saúde é atingir essa marca.
Quase 13 mil pacientes estão cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS). Seguindo a prevalência genética da população, as estimativas apontam para a existência de 30 mil a 50 mil pessoas com a doença, em todo o país. De cada grupo de 35 pessoas, uma registra traços de anemia falciforme. Na Bahia, há um falcêmico para cada 500 nascidos vivos. No Rio de Janeiro, o índice é de um para cada 1,2 mil, e, em Minas Gerais, Pernambuco e Maranhão, de um para cada 1,4 mil nascidos vivos.
Hemofilia
Hemofilia é um distúrbio hereditário dos fatores da coagulação do sangue, fazendo com que o sangue do hemofílico não coagule tão rápido quanto deveria. As dificuldades na coagulação são por conta da ausência hereditária de determinados fatores sangüíneos, indispensáveis à produção da enzima tromboquinase, que é fundamental ao processo de coagulação.As hemofilias podem se apresentar de forma leve, moderada ou grave.
Estão classificadas em três tipos:
Hemofilia A – ocorre devido a deficiência do fator VIII da coagulação ou globulina anti-hemofílica, é o tipo mais freqüente, conhecida como hemofilia clássica.
Hemofilia B – ocorre devido a deficiência de fator IX e é também conhecida como doença de Christmas.
Hemofilia C – este tipo de hemofilia caracteriza-se pela ausência de um fator denominado PTA.
O aspecto clínico da doença se apresenta por sangramentos intrarticulares (hemartroses), sangramentos musculares, e em quaisquer parte do organismo por traumatismos que em casos normais não aconteceriam.
Normalmente, a doença costuma manifestar-se desde a infância, mas, raramente, antes dos três a seis meses de idade. A hemofilia torna-se evidente em muitas crianças, quando elas começam a caminhar e a receber os primeiros golpes com as quedas, ou quando aparecem os primeiros dentes.
O portador de hemofilia deve fazer parte de um serviço para que seu acompanhamento de rotina possa atendê-lo em caso de urgência. Em caso de sangramento, recebe fator da cogulação de acordo com seu tipo de hemofilia. Necessita ainda de tratamento médico, fisioterápico, odontológico, e a atenção de toda uma equipe multidisciplinar capacitada para atendê-lo.
Até o momento a hemofilia não tem cura. O hemofílico tem de ser acompanhado em um serviço permanentemente.
Leucemia
A leucemia aguda é o tipo de câncer mais freqüente na infância. De cada 100 crianças com câncer, 30 a 35 são casos de leucemia – câncer do sangue. A doença se manifesta na medula óssea(tutano do osso).
As leucemias podem ser :
- Leucemia linfóide: é a mais freqüente na infância. Responsável por cerca de 80% dos casos das leucemias agudas. Ocorre principalmente na faixa etária de 2 a 8 anos de idade.
- Leucemia mielóide: é mais rara em criança. Ocorrem em torno de 15 a 20% das leucemias agudas na infância. Sua freqüencia é de em torno de 10 casos em um milhão de crianças abaixo de 15 anos, por ano.
Os sintomas na criança podem ser: palidez, manchas roxas pelo corpo, sangramento pelo nariz, gengiva, dores nas pernas e articulares, aumento das glândulas, aumento do baço e do fígado.
Os sintomas, no início da doença, podem parecer com os de outras doenças, por isso é importante, levar a criança logo ao seu médico para fazer uma avaliação clínica.
Felizmente, com os avanços da medicina, muitos casos de leucemia são curáveis. É possível detectar a leucemia de forma mais precisa e precoce. Além disso o paciente tem mais recursos para o tratamento. A cura da leucemia depende de fatores como precocidade do diagnóstico, acesso do paciente ao tratamento adequado e condições físicas do mesmo.
O tratamento mais usado para a leucemia é a Quimioterapia, que são medicamentos que atuam no organismo combatendo as células doentes, destruindo ou controlando seu desenvolvimento. A maioria dos pacientes é tratada com uma combinação de medicamentos, que podem ser por via oral (pílula, cápsula ou líquido ingerido pela boca), intramuscular (por injeção no músculo) ou intravenosa (aplicada numa veia periférica por seringa ou catéter). A quimioterapia é o tratamento mais indicado para tratar a leucemia na infância.
O paciente pode vir sentir efeitos colaterais como náuseas, vômitos, dor abdominal, mucosites, anemia, aumento de sangramento, porém a equipe médica especializada, administra o tratamento prevenindo estes efeitos, aplicando medicamentos específicos para evitá-los e/ou tratá-los o mais cedo possível, evitando o desconforto.
Outro tratamento utilizado com menos freqüência é a radioterapia. Ela é indicada para tratamento de tumores sólidos como quando ocorre infiltração da doença nos testículos ou no SNC (cérebro). A cirurgia é para casos de doença testicular, para biópsia, e se indicada, para a retirada dos tumores.
A queda dos cabelos é um dos efeitos colaterais da quimioterapia que age na genética da célula, impedindo o crescimento dos cabelos, porém, após um determinado período, os cabelos voltam a crescer e com aspecto sedoso.
Anemia Falciforme
É a doença hereditária (passa dos pais para filhos) mais comum em todo o mundo. Altera as células vermelhas do sangue, atingindo principalmente afros-descendentes. Se caracteriza por ser uma deformação das hemáceas, que ficam com a forma de foice. Ao se deformarem, as células do sangue – que em condições normais são bem maleáveis – ficam enrijecidas e passam a entupir vasos, provocando a necrose dos tecidos. O primeiro órgão a ser afetado é o baço, responsável pelo sistema de defesa do organismo. Por isso, em geral, os pacientes falciformes têm mais propensão a desenvolver infecções.
Um dos maiores perigos é que, por ser recessiva, a doença pode estar nos genes dos pais, sem que eles apresentem qualquer sintoma. É possível que dentro da mesma família um dos filhos tenha a doença, enquanto os outros, não. Quando um deles é diagnosticado como portador da doença, é necessário fazer testes nos irmãos.
Talassemia
Talassemia é outra doença hereditária provocada por deficiência nas hemácias. É predominante em pessoas provenientes de países da região do Mediterrâneo. As pessoas talassêmicas têm a hemácia pequena e em forma de alvo. Por isso, concentram pouca quantidade de hemoglobina, o que causa problemas funcionais ao organismo. Estão cadastrados nos serviços públicos cerca de 500 pacientes.
As crianças que têm doenças falciforme sofrem muito, choram por dores constantes e têm febre. É comum serem internadas diversas vezes, sem que se chegue a um diagnóstico, se a equipe médica não estiver capacitada para identificar a anemia falciforme. De acordo com a triagem neonatal, estima-se que nascem, no Brasil, por ano, 3,5 mil crianças vítimas da doença, (considerando-se os dados recolhidos nos 12 estados que aderiram à segunda fase do Programa de Triagem Neonatal, que inclui o exame que detecta doença falciforme no teste do pezinho).
A anemia falciforme não é contagiosa. O olho amarelado não é devido a infecção por hepatite, e sim por conta da destruição das células do sangue. A pessoa que tem anemia falciforme leva uma vida social normal.
Do terceiro mês até o quinto ano de vida – o período mais crítico, além das obrigatórias, os pacientes de anemia falciforme recebem vacinas especiais. A penicilina, por exemplo, é aplicada por via oral, duas vezes ao dia. Também há a aplicação mensal, a penicilina injetável. São feitas também vacinas de antihemófilos, antipneumococos, hepatite B e meningite. Na fase adulta, cerca de 10% dos pacientes precisam fazer transfusões de sangue regularmente e todos devem ter cuidados redobrados na hora de passar por qualquer procedimento médico (inclusive tratamentos dentários). Devem também tomar medicamentos para controlar o nível de ferro do sangue, pois são, em geral, acometidos por anemias recorrentes.
Os pacientes de hemoglobinopatias, como anemia falciforme e talassemia, têm anemias freqüentes, dores generalizadas, icterícias e lesões ósseas. Quem é portador de anemia falciforme também é mais suscetível a acidente vascular cerebral (AVC) devido à redução da flexibilidade das hemácias, que tendem a obstruir os vasos sangüíneos. Os falcêmicos também têm a vida encurtada. O período mais crítico vai até os cinco primeiros anos. O índice de mortalidade em crianças que não são diagnosticadas e tratadas precocemente chega a 25%. Entre as que recebem tratamento adequado, o índice cai para 2,5%. Segundo dados de 1996, a expectativa de vida de um portador de anemia falciforme no Brasil é de 18,6 anos. Em países que já adotaram programas voltados para o tratamento da doença, como Cuba e Estados Unidos, que têm política específica há mais de 30 anos, a expectativa de vida para os pacientes é de 47 anos. A meta do Ministério da Saúde é atingir essa marca.
Quase 13 mil pacientes estão cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS). Seguindo a prevalência genética da população, as estimativas apontam para a existência de 30 mil a 50 mil pessoas com a doença, em todo o país. De cada grupo de 35 pessoas, uma registra traços de anemia falciforme. Na Bahia, há um falcêmico para cada 500 nascidos vivos. No Rio de Janeiro, o índice é de um para cada 1,2 mil, e, em Minas Gerais, Pernambuco e Maranhão, de um para cada 1,4 mil nascidos vivos.
Hemofilia
Hemofilia é um distúrbio hereditário dos fatores da coagulação do sangue, fazendo com que o sangue do hemofílico não coagule tão rápido quanto deveria. As dificuldades na coagulação são por conta da ausência hereditária de determinados fatores sangüíneos, indispensáveis à produção da enzima tromboquinase, que é fundamental ao processo de coagulação.As hemofilias podem se apresentar de forma leve, moderada ou grave.
Estão classificadas em três tipos:
Hemofilia A – ocorre devido a deficiência do fator VIII da coagulação ou globulina anti-hemofílica, é o tipo mais freqüente, conhecida como hemofilia clássica.
Hemofilia B – ocorre devido a deficiência de fator IX e é também conhecida como doença de Christmas.
Hemofilia C – este tipo de hemofilia caracteriza-se pela ausência de um fator denominado PTA.
O aspecto clínico da doença se apresenta por sangramentos intrarticulares (hemartroses), sangramentos musculares, e em quaisquer parte do organismo por traumatismos que em casos normais não aconteceriam.
Normalmente, a doença costuma manifestar-se desde a infância, mas, raramente, antes dos três a seis meses de idade. A hemofilia torna-se evidente em muitas crianças, quando elas começam a caminhar e a receber os primeiros golpes com as quedas, ou quando aparecem os primeiros dentes.
O portador de hemofilia deve fazer parte de um serviço para que seu acompanhamento de rotina possa atendê-lo em caso de urgência. Em caso de sangramento, recebe fator da cogulação de acordo com seu tipo de hemofilia. Necessita ainda de tratamento médico, fisioterápico, odontológico, e a atenção de toda uma equipe multidisciplinar capacitada para atendê-lo.
Até o momento a hemofilia não tem cura. O hemofílico tem de ser acompanhado em um serviço permanentemente.
viernes, 11 de noviembre de 2011
viernes, 4 de noviembre de 2011
Poema, Resto de vida,
Como retomar uma vida
Como não sentir dor
Cabeça raspada e olhos vagos
Sorriso aberto, dentes claros
O tempo passando
Vida sussurrando
Pingando
Esperando
Suplicando
Por mais um momento apenas
Que seja...
de vida, de respirar
Para ouvir o canto de um pássaro ao longe
O desabrochar de uma flor quem sabe...
Salgar os pés nas águas da esperança
Que brinca com o coração desta criança
Na imagem de anjos e nuvens coloridas
Num céu de luar exuberante,
em um corpo
frágil, dançante...
mas que insiste em resistir e abraçar o único fio que resta de vida...
(Poema dedicado às crianças do Hospital Boldrini e
todas aquelas que estão engajadas na luta contra o câncer)
Como não sentir dor
Cabeça raspada e olhos vagos
Sorriso aberto, dentes claros
O tempo passando
Vida sussurrando
Pingando
Esperando
Suplicando
Por mais um momento apenas
Que seja...
de vida, de respirar
Para ouvir o canto de um pássaro ao longe
O desabrochar de uma flor quem sabe...
Salgar os pés nas águas da esperança
Que brinca com o coração desta criança
Na imagem de anjos e nuvens coloridas
Num céu de luar exuberante,
em um corpo
frágil, dançante...
mas que insiste em resistir e abraçar o único fio que resta de vida...
(Poema dedicado às crianças do Hospital Boldrini e
todas aquelas que estão engajadas na luta contra o câncer)
Repórter do blogger
O primero trabalho foram as Etiquetas,como usar o blogger a principio foi um desastre fazia tudo errado,ainda continuo errando em menas proporção .
Nosso tema foi Oncologia Pediatrica ou Infantil,e também cancer em criancas ,o tema e muito delicado talvés por ser mae de dois meninos de 4 anos ,e o que eu mais li sobre criancas entre 4 e 6 anos,ficava imaginando na maioria do tempo eu no lugar desses padres.
Fiz busa em sitios comuns algun livros em biblioteca revistas ,perguntas a minha madrinha que e enfermera, que me ajudou bastante,os videos todavia me perco,eligio um e sem querer pongo outro ate de evangelico coloquei ( NADA CONTRA ) más nao era o caso.
Foram alguns videos triste e outros consolador, mais do fundo da alma toda essa busca eu envolvida em um tema particularmente doloso,me fez creer que poderia ir por esse caminho,ajudar ser ajudada,amar e ter o amor vasta reciprocidade.
Me encantou todo o envolvimento em uma plateia bem distante a esses seres viventes tao pequeninos e grande para aguentar o que nao podemos descrever, toda vez que eu entrava yootobe e escolhia um video e via criancinhas sofrendo,em muitas vezes querendo suplicando que esse martirio com sentido fisico,mais sem nenhuma razao ,ate pedidos em segredo para Deus por fim na tortura.
A ONGS totalmente voltada a amenizar a dor desses pequenos com historias ,cantos, se vestem de palhacos afim de confortalos,mais a melhor ajuda seria um tratmento eficais e menos invasivo,por isso que sempre vou creer na ciencia porem cavalga lentamente em busca da cura sem tanto sofriment, pesquisas em animais,insetos,a algus anos assisti em discovery que ja estam fazendo o tratamento com alacram.
As criancas sao fortes guerreras o fardo e muito grande para seres tao pequenos e frageis ,mais com valores espirituais tao grandes,so me resta estar cerca dessas pessoas que tem muito para entregar e muitas vezes recebem tao pouco.
Nosso tema foi Oncologia Pediatrica ou Infantil,e também cancer em criancas ,o tema e muito delicado talvés por ser mae de dois meninos de 4 anos ,e o que eu mais li sobre criancas entre 4 e 6 anos,ficava imaginando na maioria do tempo eu no lugar desses padres.
Fiz busa em sitios comuns algun livros em biblioteca revistas ,perguntas a minha madrinha que e enfermera, que me ajudou bastante,os videos todavia me perco,eligio um e sem querer pongo outro ate de evangelico coloquei ( NADA CONTRA ) más nao era o caso.
Foram alguns videos triste e outros consolador, mais do fundo da alma toda essa busca eu envolvida em um tema particularmente doloso,me fez creer que poderia ir por esse caminho,ajudar ser ajudada,amar e ter o amor vasta reciprocidade.
Me encantou todo o envolvimento em uma plateia bem distante a esses seres viventes tao pequeninos e grande para aguentar o que nao podemos descrever, toda vez que eu entrava yootobe e escolhia um video e via criancinhas sofrendo,em muitas vezes querendo suplicando que esse martirio com sentido fisico,mais sem nenhuma razao ,ate pedidos em segredo para Deus por fim na tortura.
A ONGS totalmente voltada a amenizar a dor desses pequenos com historias ,cantos, se vestem de palhacos afim de confortalos,mais a melhor ajuda seria um tratmento eficais e menos invasivo,por isso que sempre vou creer na ciencia porem cavalga lentamente em busca da cura sem tanto sofriment, pesquisas em animais,insetos,a algus anos assisti em discovery que ja estam fazendo o tratamento com alacram.
As criancas sao fortes guerreras o fardo e muito grande para seres tao pequenos e frageis ,mais com valores espirituais tao grandes,so me resta estar cerca dessas pessoas que tem muito para entregar e muitas vezes recebem tao pouco.
Actividad 11
Actividad 11
Recursos de Información (2)
CIENCIA Revista de la Academia Mexicana de Ciencias.
Identificación automática: cedula única de identidad ciudadana.
Ha infinitos recursos para la buena información, o que me chamo atención formas de identificación de personas en hospitales, bancos ,centro sociales credenciales de escuelas que a través de una clave, que a sin puedan reconocer un individuo.
No caso en algunos países Hospitales Usan un tipo de pulsera que ten toda ficha clínica y en caso de los recen nacidos, pará que no acorran cambios de bebes.
Lo sistema Digital Que mas o u menos entendí ya existen formas de identificación por código de barra en seres humanos.
No caso que había citado anteriormente, qué posa también facilitar mucho, qué no ocurra identificación equivocada. En un accidente aun sin estoy inconsciente o pretendo no ser quien soy un análisis de mi iris o mis huella dactilares revelara mi identidad.
Hace innecesario cargar documentos probatorios, evitando que los vulnerable documentos por nosotros usados no falsificaciones.
En fin la información está cada vez más a o nuestro favor siendo que posamos aprovéchala para la facilidad y ben estar de todo el mundo.
Recursos de Información (2)
CIENCIA Revista de la Academia Mexicana de Ciencias.
Identificación automática: cedula única de identidad ciudadana.
Ha infinitos recursos para la buena información, o que me chamo atención formas de identificación de personas en hospitales, bancos ,centro sociales credenciales de escuelas que a través de una clave, que a sin puedan reconocer un individuo.
No caso en algunos países Hospitales Usan un tipo de pulsera que ten toda ficha clínica y en caso de los recen nacidos, pará que no acorran cambios de bebes.
Lo sistema Digital Que mas o u menos entendí ya existen formas de identificación por código de barra en seres humanos.
No caso que había citado anteriormente, qué posa también facilitar mucho, qué no ocurra identificación equivocada. En un accidente aun sin estoy inconsciente o pretendo no ser quien soy un análisis de mi iris o mis huella dactilares revelara mi identidad.
Hace innecesario cargar documentos probatorios, evitando que los vulnerable documentos por nosotros usados no falsificaciones.
En fin la información está cada vez más a o nuestro favor siendo que posamos aprovéchala para la facilidad y ben estar de todo el mundo.
Actividad 12
Actividad .12
Organización; Etiqueta
¿Qué e una etiqueta?
Una etiqueta e una forma segura y organizada para algo o u alguien, o que entendí, poner algo a venda y poner un nombre y sus propiedades, en un lugar seguro.
¿Cuál es la función?
Dar nombre y lugar a cosas o u personas.
¿Menciona o u ilustra la utilidad de las etiquetas con un ejemplo a tu carrera?
Necesita enfermeras especializadas en; “Oncología infantil “caso
Necesiten estamos en esta dirección (atención ,dedicación ).
¿Finalmente, ¿Qué función tendrá las etiquetas en tu proyectó final?¿Por qué?
¡Organización, Esclarecimiento, donde las personas posan ter acceso rápido y que las informaciones contenidas en el sitio, en que los interesados encontré, o que busque!
Porque siendo dista forma las personas no va ter dificultades, y si no a dificultades, todo sea simplificada.
E o que mas o u menos entendí.
Organización; Etiqueta
¿Qué e una etiqueta?
Una etiqueta e una forma segura y organizada para algo o u alguien, o que entendí, poner algo a venda y poner un nombre y sus propiedades, en un lugar seguro.
¿Cuál es la función?
Dar nombre y lugar a cosas o u personas.
¿Menciona o u ilustra la utilidad de las etiquetas con un ejemplo a tu carrera?
Necesita enfermeras especializadas en; “Oncología infantil “caso
Necesiten estamos en esta dirección (atención ,dedicación ).
¿Finalmente, ¿Qué función tendrá las etiquetas en tu proyectó final?¿Por qué?
¡Organización, Esclarecimiento, donde las personas posan ter acceso rápido y que las informaciones contenidas en el sitio, en que los interesados encontré, o que busque!
Porque siendo dista forma las personas no va ter dificultades, y si no a dificultades, todo sea simplificada.
E o que mas o u menos entendí.
miércoles, 2 de noviembre de 2011
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